Pesquisar este blog

quarta-feira, 14 de março de 2012

INTERCÂMBIO - CHINA VAI IMPORTAR 300 MIL JEGUES DO NORDESTE

Em meio a tantos produtos brasileiros exportados para a China, surgiu, recentemente, um novo objeto do desejo que não faz parte das nossas riquezas naturais, nem da cultura agrícola. Trata-se do popular jegue nordestino. Há cerca de um mês, um acordo entre os dois países liberou o intercâmbio de asnos – animais também conhecidos como burros e jumentos, que são largamente utilizados na indústria de alimentos e na de cosméticos daquele país.

Os chineses pretendem importar 300 mil jumentos por ano do Nordeste, onde o animal é encontrado em abundância. Além de movimentar a economia local, a iniciativa ainda vai resolver o problema de excesso de oferta de jegues na região. Com as facilidades de financiamento, houve um crescimento muito grande do uso de motos para o transporte local e os jegues estão perdendo espaço para a concorrência.

Em junho de 2011, um grupo de empresários chineses percorreu o Nordeste, desde a Bahia até o Rio Grande do Norte, conversando com fazendeiros e políticos. Aos políticos locais, o grupo propôs um programa de garantia de compra dos burros a preços de mercado, envolvendo até linhas de crédito, por meio de um sistema batizado de Projegue. Mas o projeto ainda não deslanchou.A China abate 1,5 milhão de burros ao ano, produzidos no país, na Índia e na Zâmbia. O processo envolve tecnologia de ponta, com melhoria genética, cuidados na produção de alimentos específicos e assistência técnica.

Com informações do JC/Blog do carlos Britto/Blog do Fredson Paiva

sábado, 10 de março de 2012

trote da Faciagra acesse o link abaixo

http://www.youtube.com/watch?v=E9nSgFgPLpg&feature=youtu.be

quinta-feira, 8 de março de 2012

modelo de prova de João Muniz

Autarquia Educacional do Araripe - AEDA
Faculdade de Ciências Agrárias de Araripina - FACIAGRA
2ª exercício Escolar de Estatística Geral (3ºperíodo) ( 13.11.07)
Curso de Agronomia
Prof: João Muniz
Aluna(o) _______________________________________________Nº________

1º) A tabela mostra a distribuição de bovinos de uma fazenda quanto ao sexo e quanto à raça.
nelore holandesa
Feminino 20 25
Masculino 10 15


Sorteando um bovino para inspeção, qual a probabilidade de ele:
Ai Ser do sexo masculino
Bi Ser do sexo feminino e da raça holandesa
Ci Ao sortear o bovino descobre-se que ele é da raça holandesa, qual a probabilidade de ser do sexo masculino?
Di Qual a probabilidade se ser do sexo feminino ou ser da raça nelore?
( 2,0 ptos)

2º) Em 130 alunos, 60 estudam Francês, 70 estudam Espanhol e 30 estudam ambos os idiomas. Pede-se a probabilidade de um estudante escolhido ao acaso estudar Francês ou Espanhol. (2,0 ptos)

3º) Um dado honesto é lançado 5 vezes. Determine a probabilidade de aparecer a face 3 quatro vezes. (2,0 ptos)

4º) Um rato tem cinco caminhos diferentes a escolher para atingir um prato de comida. Se para cada escolha a probabilidade de o rato escolher o caminho certo é 3/5, qual será a probabilidade de o rato fazer todas as escolhas certas? (2,0 ptos)

5º) Sabe-se que a probabilidade de um tomateiro sobreviver a uma geada é de 30%. Calcule a probabilidade de 3 de 4 tomateiros morrerem numa geada?
(2,0 ptos)

pesquisa cientifica

Autarquia Educacional do Araripe-AEDA

Faculdade de Ciências Agrárias de Araripina
FACIAGRA
Departamento de Ciências Sócio-Econômicas
Orientadora: Prof.Msc.Antonia Ameria
Alunos:Gilvanildo Galvão Silva
Marcos Vinicius vieira cordeiro









Autarquia Educacional do Araripe-AEDA

Faculdade de Ciências Agrárias de Araripina
FACIAGRA
Departamento de Ciências Sócio-Econômicas





Resumo

A produção orgânica da mandioca evitarar muitos danos ambientais nas localidades que vierem implantar o manejo sustentável,a produção ainda artesanal da farinha trás grandes prejuízos para o meio em que é depositado o manipueira que contém o HCN(ácido cianídrico),um gás altamente tóxico que causa danos tanto aos animais incluindo o homem e obviamente os vegetais,isso devido ao perfil ácido,nem mesmo as plantas mais adaptáveis consegui vive nessas áreas.O manejo da plantação também está equivocada,os agricultores ainda utilizam a queimada, meio colonial para fazer a destoca,técnica rudimentar que só trás prejuízos para o produtor,esse artifício mata microorgânismos que estão presente na terra inviabilizando o ciclo do N2(nitrogênio)nessa terra queimada e, contribuindo para emissão de Co2(dióxido de carbono).Outro fator abordado o uso de inseticidas químicos para controlar as pragas,a soluções práticas e objertivas que substitui o uso irrespnsável desses produtos.Por isso é de fundamental importância a educação dos agricultores, produtores de mandioca,trazendo assim benéficios para os consumidores da raiz in natura na forma de fécula,farinha é consequentemente para o meio ambiente.


Palavra Chave:Mandioca,sustentabilidade,orgânica

Introduçao:
A mandioca oriunda da Amazônia era essencialmente cultivada pelos indígenas e com a chegada dos portugueses a planta foi difundida mundo a fora devido a seu excelente perfil não perecível,assim a mesma podia ser transportada nos navios por muitos dias sem deteriorar .Isso facilitou a disseminação da mandioca pelo mundo e pelo Brasil. Hoje em dia a planta é cultivada em muitos lugares do Brasil e dentre esses recintos a região do Araripe é umas das regiões mais promissoras.O Araripe é responsável por grande parte da produção do Brasil.as consequências disso é o grande impacto ambiental que vem aumentando de acordo com o crescimento da produção.Verificamos que os agricultores dessa região e em especial a fazenda experimental localizada na Serra da Torre em Araripina-PE, onde constatamos a agressão ao ambiente desde o preparo do solo para o plantio até a industrialização da raiz na forma de fécula e farinha.

Justificativa
A produção da raiz na nossa região é conduzida erroneamente com conseqüências desastrosas para a população e para o meio ambiente, por isso é fundamental à assistência a A.P.L(arranjo produtivo local).Muito importante para o agrônomo conhecer essa realidade.

Objetivo geral


Oferecer alternativas viáveis para os produtores da mandioca na região do Araripe e o melhorar a cultura e manufaturação do produto final.



Objetivo especifico
• Diminuir o uso de inseticidas químicos
• Corrigir o manejo da cultura
• Melhorar o produto final.




Metodologia
Pesquisas no CHAPADA(Centro de Habilitação e apoio ao Pequeno Agricultor) onde encontramos um acervo de material especifico da agricultura orgânica,cartilhas livros e folhetins com a temática abordada.Visitas as áreas plantadas e entrevistas com agricultores locais, enfatizando o manejo patriarcal seguido a risca por muitos anos.O uso de variedades resistentes a pragas e doenças com experimentos utilizando inseticidas biológicos e naturais.Visitas as fábricas ou casas de farinha proporcionando subsídio na manufaturação da raiz de forma ecologicamente correta.




Resultados obtidos
Constatamos que o local pesquisado ,a Serra da Torre situado no município de Ararapina-PE está produzindo com apoio do CHAPADA(ONG) mandioca orgânica em pequena escala,tornando-se um grande passo rumo a produção sustentável na nossa região.Os entrevistados nos passaram a idéia que o agricultor da Serra da Torre quase na sua integridade são pessoas leigas com conhecimentos patriarcais e de difícil conscientização devido a baixa escolaridade dos mesmos,dificultando a capacitação promovida pelo CHAPADA e outros órgãos que vierem nesse intuito.







Considerações finais

Nossa produção orgânica ainda está dando seus primeiros passos, Nossos agricultores estão num mar de incertezas correlação a nova ordem ambiental que se faz necessário nos dias de hoje, Cabe a nós estudantes, mudar essa situação para que num futuro não muito distante vejamos os frutos da produção em grande escala de mandioca, não só na Serra da Torre, mas em toda região do Araripe.

Referencias



CHAPADA
CNPJ:35.449.743/0001-28
TRAVESSA. JOAO JACÓ DE SOUZA N° 120
ARARIPINA-PE
www.chapadararipe.org.br
www.embrapa.br/
www.ipa.br

Mandiocultura Sustentável

Mandiocultura Sustentável

Autarquia Educacional do Araripe-AEDA

Faculdade de Ciências Agrárias de Araripina
FACIAGRA
Departamento de Ciências Sócio-Econômicas

Orientadora: Prof.Msc.Antonia Ameria Alencar C. Araujo Bento
Alunos:Gilvanildo Galvão Silva
Marcos Vinicius Vieira Cordeiro


Resumo

A produção orgânica da mandioca evitarar muitos danos ambientais nas localidades que vierem implantar o manejo sustentável,a produção ainda artesanal da farinha trás grandes prejuízos para o meio em que é depositado o manipueira que contém o HCN(ácido cianídrico),um gás altamente tóxico que causa danos tanto aos animais incluindo o homem e obviamente os vegetais,isso devido ao perfil ácido,nem mesmo as plantas mais adaptáveis consegui vive nessas áreas.O manejo da plantação também está equivocada,os agricultores ainda utilizam a queimada, meio colonial para fazer a destoca,técnica rudimentar que só trás prejuízos para o produtor,esse artifício mata microorgânismos que estão presente na terra inviabilizando o ciclo do N2(nitrogênio)nessa terra queimada e, contribuindo para emissão de Co2(dióxido de carbono).Outro fator abordado o uso de inseticidas químicos para controlar as pragas,a soluções práticas e objertivas que substitui o uso irrespnsável desses produtos.Por isso é de fundamental importância a educação dos agricultores, produtores de mandioca,trazendo assim benéficios para os consumidores da raiz in natura na forma de fécula,farinha é consequentemente para o meio ambiente.


Introduçao:
A mandioca oriunda da Amazônia era essencialmente cultivada pelos indígenas e com a chegada dos portugueses a planta foi difundida mundo a fora devido a seu excelente perfil não perecível,assim a mesma podia ser transportada nos navios por muitos dias sem deteriorar .Isso facilitou a disseminação da mandioca pelo mundo e pelo Brasil. Hoje em dia a planta é cultivada em muitos lugares do Brasil e dentre esses recintos a região do Araripe é umas das regiões mais promissoras.O Araripe é responsável por grande parte da produção do Brasil.as consequências disso é o grande impacto ambiental que vem aumentando de acordo com o crescimento da produção.Verificamos que os agricultores dessa região e em especial a fazenda experimental localizada na Serra da Torre em Araripina-PE, onde constatamos a agressão ao ambiente desde o preparo do solo para o plantio até a industrialização da raiz na forma de fécula e farinha.


Objetivo geral
Oferecer alternativas viáveis para os produtores da mandioca na região do Araripe e o melhorar a cultura e manufaturação do produto final.


Objetivo especifico
• Diminuir o uso de inseticidas químicos
• Corrigir o manejo da cultura
• Melhorar o produto final.
Justificativa

A produção da raiz na nossa região é conduzida erroneamente com consequências desastrosas para a população e para o meio ambiente, por isso é fundamental à assistência a A.P.L(arranjo produtivo local).Muito importante para o agrônomo conhecer essa realidade.


Metodologia
Pesquisas no CHAPADA(Centro de Habilitação e apoio ao Pequeno Agricultor) onde encontramos um acervo de material especifico da agricultura orgânica,cartilhas livros e folhetins com a temática abordada.Visitas as áreas plantadas e entrevistas com agricultores locais, enfatizando o manejo patriarcal seguido a risca por muitos anos.O uso de variedades resistentes a pragas e doenças com experimentos utilizando inseticidas biológicos e naturais.Visitas as fábricas ou casas de farinha proporcionando subsídio na manufaturação da raiz de forma ecologicamente correta.

Resultados obtidos
Constatamos que o local pesquisado ,a Serra da Torre situado no município de Ararapina-PE está produzindo com apoio do CHAPADA(ONG) mandioca orgânica em pequena escala,tornando-se um grande passo rumo a produção sustentável na nossa região.Os entrevistados nos passaram a idéia que o agricultor da Serra da Torre quase na sua integridade são pessoas leigas com conhecimentos patriarcais e de difícil conscientização devido a baixa escolaridade dos mesmos,dificultando a capacitação promovida pelo CHAPADA e outros órgãos que vierem nesse intuito.





Referencias



CHAPADA
TRAVESSA. JOAO JACÓ DE SOUZA N° 120
ARARIPINA-PE
www.chapadararipe.org.br
www.embrapa.br/
www.ipa.br

LULA”S ARARIPINENSIS E CARRASCUS FACIAGRA – DUAS VARIEDADES DE MELÃO SÃO CRIADAS E BATIZADAS



O projeto de doutorado em melhoramento genético vegetal pela UTAD/Portugal e ESALQ/USP de São Paulo, duas variedades de melão foram criadas homenageando o Prefeito Lula Sampaio e a FACIAGRA, os nomes das variedades são: lula”s araripinensis e carrascus faciagra. O projeto é do professor José Milton em parceria com a Embrapa/Petrolina, Faciagra, UFERSA/Mossoró, UTAD/Portugal e financiada pela Prefeitura Municipal de Araripina.
As duas variedades de melões foram criadas com características ímpares, com alta resistência a doenças e pragas além da alta produtividade e precocidade, contaram ainda com a utilização da nossa manipueira como o único adubo e inseticida. Direcionadas para o mercado europeu; a variedade lula”s araripinensis é a única no mundo que homenageia outra personalidade que não seja o seu criador, e a variedade carrascus faciagra traz o nome carrascus da sua origem Portugal e faz homenagem a Faciagra, entidade mãe do seu criador.
As duas variedades são fruto de cruzamentos realizados na Embrapa/Petrolina, UFERSA/Mossoró no campus da Faciagra. A pesquisa ainda contou com o suporte laboratorial da universidade federal de Viçosa-MG e da universidade federal de Alagoas/Macéio-AL.


fonte portal Araripina,foto Paulo Elias

a chuva permanece escassa

Caracterizada pelo baixo índice de chuvas e alta taxa de evapotranspiração, a região semiárida brasileira ainda sofre com a oferta insuficiente e má distribuição de água, bem como a ausência de políticas públicas que dêem condições das famílias de conviverem com a semiaridez. Aliado a isso, o mundo passa por um processo de mudanças climáticas, fator que tem gerado transformações significativas, sobretudo nas zonas rurais.

Pensando nestas problemáticas foram instaladas unidades de medição dos índices pluviométricos e de temperatura em comunidades dos municípios de Trindade, Parnamirim, Santa Cruz, Ouricuri, Bodocó, Santa Filomena e Granito através do Projeto Cidadania Ambiental: Superando os efeitos das mudanças climáticas realizado pelo Caatinga com financiamento do Instituto HSBC Solidariedade.

O Objetivo foi desenvolver um sistema de monitoramento do clima a fim de ampliar a capacidade das populações rurais pobres da região do Araripe Pernambucano, de reagir e adaptar-se às mudanças climáticas, dando acesso ainda, a novos modelos de produção sustentáveis e um maior empoderamento para a efetiva participação destes atores no desenho e implementação de políticas públicas.

Nesta conjuntura, observou-se que de janeiro a dezembro de 2011, o índice médio de chuvas nas 23 comunidades monitoradas foi de apenas 496,5 milímetros, praticamente metade do índice característico da região semiárida (800mm/ano). As disparidades pluviométricas da região do Araripe puderam ser ratificadas quando comparamos as comunidades de Mameluco, em Trindade, e do Pote, em Santa Cruz, que respectivamente, apresentaram os índices de 897mm e 366mm.

Para o técnico do Caatinga, Antonio Marcolino, essa é uma ação contínua que vai embasar as famílias na hora de propor ações para melhorar a sua qualidade de vida. Através do monitoramento das chuvas, as famílias puderam observar a má distribuição das chuvas ao longo do ano na região, fator que prejudicou a produção agropecuária, e gerou a necessidade da estocagem de alimentos e água. Além disso, serviu como prova para o acesso das famílias ao seguro safra foi o caso de Parnamirim-PE, revelou. (Da Ascom Caatinga)



fonte Elba Galindo