Mandiocultura Sustentável
Autarquia Educacional do Araripe-AEDA
Faculdade de Ciências Agrárias de Araripina
FACIAGRA
Departamento de Ciências Sócio-Econômicas
Orientadora: Prof.Msc.Antonia Ameria Alencar C. Araujo Bento
Alunos:Gilvanildo Galvão Silva
Marcos Vinicius Vieira Cordeiro
Resumo
A produção orgânica da mandioca evitarar muitos danos ambientais nas localidades que vierem implantar o manejo sustentável,a produção ainda artesanal da farinha trás grandes prejuízos para o meio em que é depositado o manipueira que contém o HCN(ácido cianídrico),um gás altamente tóxico que causa danos tanto aos animais incluindo o homem e obviamente os vegetais,isso devido ao perfil ácido,nem mesmo as plantas mais adaptáveis consegui vive nessas áreas.O manejo da plantação também está equivocada,os agricultores ainda utilizam a queimada, meio colonial para fazer a destoca,técnica rudimentar que só trás prejuízos para o produtor,esse artifício mata microorgânismos que estão presente na terra inviabilizando o ciclo do N2(nitrogênio)nessa terra queimada e, contribuindo para emissão de Co2(dióxido de carbono).Outro fator abordado o uso de inseticidas químicos para controlar as pragas,a soluções práticas e objertivas que substitui o uso irrespnsável desses produtos.Por isso é de fundamental importância a educação dos agricultores, produtores de mandioca,trazendo assim benéficios para os consumidores da raiz in natura na forma de fécula,farinha é consequentemente para o meio ambiente.
Introduçao:
A mandioca oriunda da Amazônia era essencialmente cultivada pelos indígenas e com a chegada dos portugueses a planta foi difundida mundo a fora devido a seu excelente perfil não perecível,assim a mesma podia ser transportada nos navios por muitos dias sem deteriorar .Isso facilitou a disseminação da mandioca pelo mundo e pelo Brasil. Hoje em dia a planta é cultivada em muitos lugares do Brasil e dentre esses recintos a região do Araripe é umas das regiões mais promissoras.O Araripe é responsável por grande parte da produção do Brasil.as consequências disso é o grande impacto ambiental que vem aumentando de acordo com o crescimento da produção.Verificamos que os agricultores dessa região e em especial a fazenda experimental localizada na Serra da Torre em Araripina-PE, onde constatamos a agressão ao ambiente desde o preparo do solo para o plantio até a industrialização da raiz na forma de fécula e farinha.
Objetivo geral
Oferecer alternativas viáveis para os produtores da mandioca na região do Araripe e o melhorar a cultura e manufaturação do produto final.
Objetivo especifico
• Diminuir o uso de inseticidas químicos
• Corrigir o manejo da cultura
• Melhorar o produto final.
Justificativa
A produção da raiz na nossa região é conduzida erroneamente com consequências desastrosas para a população e para o meio ambiente, por isso é fundamental à assistência a A.P.L(arranjo produtivo local).Muito importante para o agrônomo conhecer essa realidade.
Metodologia
Pesquisas no CHAPADA(Centro de Habilitação e apoio ao Pequeno Agricultor) onde encontramos um acervo de material especifico da agricultura orgânica,cartilhas livros e folhetins com a temática abordada.Visitas as áreas plantadas e entrevistas com agricultores locais, enfatizando o manejo patriarcal seguido a risca por muitos anos.O uso de variedades resistentes a pragas e doenças com experimentos utilizando inseticidas biológicos e naturais.Visitas as fábricas ou casas de farinha proporcionando subsídio na manufaturação da raiz de forma ecologicamente correta.
Resultados obtidos
Constatamos que o local pesquisado ,a Serra da Torre situado no município de Ararapina-PE está produzindo com apoio do CHAPADA(ONG) mandioca orgânica em pequena escala,tornando-se um grande passo rumo a produção sustentável na nossa região.Os entrevistados nos passaram a idéia que o agricultor da Serra da Torre quase na sua integridade são pessoas leigas com conhecimentos patriarcais e de difícil conscientização devido a baixa escolaridade dos mesmos,dificultando a capacitação promovida pelo CHAPADA e outros órgãos que vierem nesse intuito.
Referencias
CHAPADA
TRAVESSA. JOAO JACÓ DE SOUZA N° 120
ARARIPINA-PE
www.chapadararipe.org.br
www.embrapa.br/
www.ipa.br
quinta-feira, 8 de março de 2012
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Nenhum comentário:
Postar um comentário