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quarta-feira, 14 de março de 2012

INTERCÂMBIO - CHINA VAI IMPORTAR 300 MIL JEGUES DO NORDESTE

Em meio a tantos produtos brasileiros exportados para a China, surgiu, recentemente, um novo objeto do desejo que não faz parte das nossas riquezas naturais, nem da cultura agrícola. Trata-se do popular jegue nordestino. Há cerca de um mês, um acordo entre os dois países liberou o intercâmbio de asnos – animais também conhecidos como burros e jumentos, que são largamente utilizados na indústria de alimentos e na de cosméticos daquele país.

Os chineses pretendem importar 300 mil jumentos por ano do Nordeste, onde o animal é encontrado em abundância. Além de movimentar a economia local, a iniciativa ainda vai resolver o problema de excesso de oferta de jegues na região. Com as facilidades de financiamento, houve um crescimento muito grande do uso de motos para o transporte local e os jegues estão perdendo espaço para a concorrência.

Em junho de 2011, um grupo de empresários chineses percorreu o Nordeste, desde a Bahia até o Rio Grande do Norte, conversando com fazendeiros e políticos. Aos políticos locais, o grupo propôs um programa de garantia de compra dos burros a preços de mercado, envolvendo até linhas de crédito, por meio de um sistema batizado de Projegue. Mas o projeto ainda não deslanchou.A China abate 1,5 milhão de burros ao ano, produzidos no país, na Índia e na Zâmbia. O processo envolve tecnologia de ponta, com melhoria genética, cuidados na produção de alimentos específicos e assistência técnica.

Com informações do JC/Blog do carlos Britto/Blog do Fredson Paiva

sábado, 10 de março de 2012

trote da Faciagra acesse o link abaixo

http://www.youtube.com/watch?v=E9nSgFgPLpg&feature=youtu.be

quinta-feira, 8 de março de 2012

modelo de prova de João Muniz

Autarquia Educacional do Araripe - AEDA
Faculdade de Ciências Agrárias de Araripina - FACIAGRA
2ª exercício Escolar de Estatística Geral (3ºperíodo) ( 13.11.07)
Curso de Agronomia
Prof: João Muniz
Aluna(o) _______________________________________________Nº________

1º) A tabela mostra a distribuição de bovinos de uma fazenda quanto ao sexo e quanto à raça.
nelore holandesa
Feminino 20 25
Masculino 10 15


Sorteando um bovino para inspeção, qual a probabilidade de ele:
Ai Ser do sexo masculino
Bi Ser do sexo feminino e da raça holandesa
Ci Ao sortear o bovino descobre-se que ele é da raça holandesa, qual a probabilidade de ser do sexo masculino?
Di Qual a probabilidade se ser do sexo feminino ou ser da raça nelore?
( 2,0 ptos)

2º) Em 130 alunos, 60 estudam Francês, 70 estudam Espanhol e 30 estudam ambos os idiomas. Pede-se a probabilidade de um estudante escolhido ao acaso estudar Francês ou Espanhol. (2,0 ptos)

3º) Um dado honesto é lançado 5 vezes. Determine a probabilidade de aparecer a face 3 quatro vezes. (2,0 ptos)

4º) Um rato tem cinco caminhos diferentes a escolher para atingir um prato de comida. Se para cada escolha a probabilidade de o rato escolher o caminho certo é 3/5, qual será a probabilidade de o rato fazer todas as escolhas certas? (2,0 ptos)

5º) Sabe-se que a probabilidade de um tomateiro sobreviver a uma geada é de 30%. Calcule a probabilidade de 3 de 4 tomateiros morrerem numa geada?
(2,0 ptos)

pesquisa cientifica

Autarquia Educacional do Araripe-AEDA

Faculdade de Ciências Agrárias de Araripina
FACIAGRA
Departamento de Ciências Sócio-Econômicas
Orientadora: Prof.Msc.Antonia Ameria
Alunos:Gilvanildo Galvão Silva
Marcos Vinicius vieira cordeiro









Autarquia Educacional do Araripe-AEDA

Faculdade de Ciências Agrárias de Araripina
FACIAGRA
Departamento de Ciências Sócio-Econômicas





Resumo

A produção orgânica da mandioca evitarar muitos danos ambientais nas localidades que vierem implantar o manejo sustentável,a produção ainda artesanal da farinha trás grandes prejuízos para o meio em que é depositado o manipueira que contém o HCN(ácido cianídrico),um gás altamente tóxico que causa danos tanto aos animais incluindo o homem e obviamente os vegetais,isso devido ao perfil ácido,nem mesmo as plantas mais adaptáveis consegui vive nessas áreas.O manejo da plantação também está equivocada,os agricultores ainda utilizam a queimada, meio colonial para fazer a destoca,técnica rudimentar que só trás prejuízos para o produtor,esse artifício mata microorgânismos que estão presente na terra inviabilizando o ciclo do N2(nitrogênio)nessa terra queimada e, contribuindo para emissão de Co2(dióxido de carbono).Outro fator abordado o uso de inseticidas químicos para controlar as pragas,a soluções práticas e objertivas que substitui o uso irrespnsável desses produtos.Por isso é de fundamental importância a educação dos agricultores, produtores de mandioca,trazendo assim benéficios para os consumidores da raiz in natura na forma de fécula,farinha é consequentemente para o meio ambiente.


Palavra Chave:Mandioca,sustentabilidade,orgânica

Introduçao:
A mandioca oriunda da Amazônia era essencialmente cultivada pelos indígenas e com a chegada dos portugueses a planta foi difundida mundo a fora devido a seu excelente perfil não perecível,assim a mesma podia ser transportada nos navios por muitos dias sem deteriorar .Isso facilitou a disseminação da mandioca pelo mundo e pelo Brasil. Hoje em dia a planta é cultivada em muitos lugares do Brasil e dentre esses recintos a região do Araripe é umas das regiões mais promissoras.O Araripe é responsável por grande parte da produção do Brasil.as consequências disso é o grande impacto ambiental que vem aumentando de acordo com o crescimento da produção.Verificamos que os agricultores dessa região e em especial a fazenda experimental localizada na Serra da Torre em Araripina-PE, onde constatamos a agressão ao ambiente desde o preparo do solo para o plantio até a industrialização da raiz na forma de fécula e farinha.

Justificativa
A produção da raiz na nossa região é conduzida erroneamente com conseqüências desastrosas para a população e para o meio ambiente, por isso é fundamental à assistência a A.P.L(arranjo produtivo local).Muito importante para o agrônomo conhecer essa realidade.

Objetivo geral


Oferecer alternativas viáveis para os produtores da mandioca na região do Araripe e o melhorar a cultura e manufaturação do produto final.



Objetivo especifico
• Diminuir o uso de inseticidas químicos
• Corrigir o manejo da cultura
• Melhorar o produto final.




Metodologia
Pesquisas no CHAPADA(Centro de Habilitação e apoio ao Pequeno Agricultor) onde encontramos um acervo de material especifico da agricultura orgânica,cartilhas livros e folhetins com a temática abordada.Visitas as áreas plantadas e entrevistas com agricultores locais, enfatizando o manejo patriarcal seguido a risca por muitos anos.O uso de variedades resistentes a pragas e doenças com experimentos utilizando inseticidas biológicos e naturais.Visitas as fábricas ou casas de farinha proporcionando subsídio na manufaturação da raiz de forma ecologicamente correta.




Resultados obtidos
Constatamos que o local pesquisado ,a Serra da Torre situado no município de Ararapina-PE está produzindo com apoio do CHAPADA(ONG) mandioca orgânica em pequena escala,tornando-se um grande passo rumo a produção sustentável na nossa região.Os entrevistados nos passaram a idéia que o agricultor da Serra da Torre quase na sua integridade são pessoas leigas com conhecimentos patriarcais e de difícil conscientização devido a baixa escolaridade dos mesmos,dificultando a capacitação promovida pelo CHAPADA e outros órgãos que vierem nesse intuito.







Considerações finais

Nossa produção orgânica ainda está dando seus primeiros passos, Nossos agricultores estão num mar de incertezas correlação a nova ordem ambiental que se faz necessário nos dias de hoje, Cabe a nós estudantes, mudar essa situação para que num futuro não muito distante vejamos os frutos da produção em grande escala de mandioca, não só na Serra da Torre, mas em toda região do Araripe.

Referencias



CHAPADA
CNPJ:35.449.743/0001-28
TRAVESSA. JOAO JACÓ DE SOUZA N° 120
ARARIPINA-PE
www.chapadararipe.org.br
www.embrapa.br/
www.ipa.br

Mandiocultura Sustentável

Mandiocultura Sustentável

Autarquia Educacional do Araripe-AEDA

Faculdade de Ciências Agrárias de Araripina
FACIAGRA
Departamento de Ciências Sócio-Econômicas

Orientadora: Prof.Msc.Antonia Ameria Alencar C. Araujo Bento
Alunos:Gilvanildo Galvão Silva
Marcos Vinicius Vieira Cordeiro


Resumo

A produção orgânica da mandioca evitarar muitos danos ambientais nas localidades que vierem implantar o manejo sustentável,a produção ainda artesanal da farinha trás grandes prejuízos para o meio em que é depositado o manipueira que contém o HCN(ácido cianídrico),um gás altamente tóxico que causa danos tanto aos animais incluindo o homem e obviamente os vegetais,isso devido ao perfil ácido,nem mesmo as plantas mais adaptáveis consegui vive nessas áreas.O manejo da plantação também está equivocada,os agricultores ainda utilizam a queimada, meio colonial para fazer a destoca,técnica rudimentar que só trás prejuízos para o produtor,esse artifício mata microorgânismos que estão presente na terra inviabilizando o ciclo do N2(nitrogênio)nessa terra queimada e, contribuindo para emissão de Co2(dióxido de carbono).Outro fator abordado o uso de inseticidas químicos para controlar as pragas,a soluções práticas e objertivas que substitui o uso irrespnsável desses produtos.Por isso é de fundamental importância a educação dos agricultores, produtores de mandioca,trazendo assim benéficios para os consumidores da raiz in natura na forma de fécula,farinha é consequentemente para o meio ambiente.


Introduçao:
A mandioca oriunda da Amazônia era essencialmente cultivada pelos indígenas e com a chegada dos portugueses a planta foi difundida mundo a fora devido a seu excelente perfil não perecível,assim a mesma podia ser transportada nos navios por muitos dias sem deteriorar .Isso facilitou a disseminação da mandioca pelo mundo e pelo Brasil. Hoje em dia a planta é cultivada em muitos lugares do Brasil e dentre esses recintos a região do Araripe é umas das regiões mais promissoras.O Araripe é responsável por grande parte da produção do Brasil.as consequências disso é o grande impacto ambiental que vem aumentando de acordo com o crescimento da produção.Verificamos que os agricultores dessa região e em especial a fazenda experimental localizada na Serra da Torre em Araripina-PE, onde constatamos a agressão ao ambiente desde o preparo do solo para o plantio até a industrialização da raiz na forma de fécula e farinha.


Objetivo geral
Oferecer alternativas viáveis para os produtores da mandioca na região do Araripe e o melhorar a cultura e manufaturação do produto final.


Objetivo especifico
• Diminuir o uso de inseticidas químicos
• Corrigir o manejo da cultura
• Melhorar o produto final.
Justificativa

A produção da raiz na nossa região é conduzida erroneamente com consequências desastrosas para a população e para o meio ambiente, por isso é fundamental à assistência a A.P.L(arranjo produtivo local).Muito importante para o agrônomo conhecer essa realidade.


Metodologia
Pesquisas no CHAPADA(Centro de Habilitação e apoio ao Pequeno Agricultor) onde encontramos um acervo de material especifico da agricultura orgânica,cartilhas livros e folhetins com a temática abordada.Visitas as áreas plantadas e entrevistas com agricultores locais, enfatizando o manejo patriarcal seguido a risca por muitos anos.O uso de variedades resistentes a pragas e doenças com experimentos utilizando inseticidas biológicos e naturais.Visitas as fábricas ou casas de farinha proporcionando subsídio na manufaturação da raiz de forma ecologicamente correta.

Resultados obtidos
Constatamos que o local pesquisado ,a Serra da Torre situado no município de Ararapina-PE está produzindo com apoio do CHAPADA(ONG) mandioca orgânica em pequena escala,tornando-se um grande passo rumo a produção sustentável na nossa região.Os entrevistados nos passaram a idéia que o agricultor da Serra da Torre quase na sua integridade são pessoas leigas com conhecimentos patriarcais e de difícil conscientização devido a baixa escolaridade dos mesmos,dificultando a capacitação promovida pelo CHAPADA e outros órgãos que vierem nesse intuito.





Referencias



CHAPADA
TRAVESSA. JOAO JACÓ DE SOUZA N° 120
ARARIPINA-PE
www.chapadararipe.org.br
www.embrapa.br/
www.ipa.br

LULA”S ARARIPINENSIS E CARRASCUS FACIAGRA – DUAS VARIEDADES DE MELÃO SÃO CRIADAS E BATIZADAS



O projeto de doutorado em melhoramento genético vegetal pela UTAD/Portugal e ESALQ/USP de São Paulo, duas variedades de melão foram criadas homenageando o Prefeito Lula Sampaio e a FACIAGRA, os nomes das variedades são: lula”s araripinensis e carrascus faciagra. O projeto é do professor José Milton em parceria com a Embrapa/Petrolina, Faciagra, UFERSA/Mossoró, UTAD/Portugal e financiada pela Prefeitura Municipal de Araripina.
As duas variedades de melões foram criadas com características ímpares, com alta resistência a doenças e pragas além da alta produtividade e precocidade, contaram ainda com a utilização da nossa manipueira como o único adubo e inseticida. Direcionadas para o mercado europeu; a variedade lula”s araripinensis é a única no mundo que homenageia outra personalidade que não seja o seu criador, e a variedade carrascus faciagra traz o nome carrascus da sua origem Portugal e faz homenagem a Faciagra, entidade mãe do seu criador.
As duas variedades são fruto de cruzamentos realizados na Embrapa/Petrolina, UFERSA/Mossoró no campus da Faciagra. A pesquisa ainda contou com o suporte laboratorial da universidade federal de Viçosa-MG e da universidade federal de Alagoas/Macéio-AL.


fonte portal Araripina,foto Paulo Elias

a chuva permanece escassa

Caracterizada pelo baixo índice de chuvas e alta taxa de evapotranspiração, a região semiárida brasileira ainda sofre com a oferta insuficiente e má distribuição de água, bem como a ausência de políticas públicas que dêem condições das famílias de conviverem com a semiaridez. Aliado a isso, o mundo passa por um processo de mudanças climáticas, fator que tem gerado transformações significativas, sobretudo nas zonas rurais.

Pensando nestas problemáticas foram instaladas unidades de medição dos índices pluviométricos e de temperatura em comunidades dos municípios de Trindade, Parnamirim, Santa Cruz, Ouricuri, Bodocó, Santa Filomena e Granito através do Projeto Cidadania Ambiental: Superando os efeitos das mudanças climáticas realizado pelo Caatinga com financiamento do Instituto HSBC Solidariedade.

O Objetivo foi desenvolver um sistema de monitoramento do clima a fim de ampliar a capacidade das populações rurais pobres da região do Araripe Pernambucano, de reagir e adaptar-se às mudanças climáticas, dando acesso ainda, a novos modelos de produção sustentáveis e um maior empoderamento para a efetiva participação destes atores no desenho e implementação de políticas públicas.

Nesta conjuntura, observou-se que de janeiro a dezembro de 2011, o índice médio de chuvas nas 23 comunidades monitoradas foi de apenas 496,5 milímetros, praticamente metade do índice característico da região semiárida (800mm/ano). As disparidades pluviométricas da região do Araripe puderam ser ratificadas quando comparamos as comunidades de Mameluco, em Trindade, e do Pote, em Santa Cruz, que respectivamente, apresentaram os índices de 897mm e 366mm.

Para o técnico do Caatinga, Antonio Marcolino, essa é uma ação contínua que vai embasar as famílias na hora de propor ações para melhorar a sua qualidade de vida. Através do monitoramento das chuvas, as famílias puderam observar a má distribuição das chuvas ao longo do ano na região, fator que prejudicou a produção agropecuária, e gerou a necessidade da estocagem de alimentos e água. Além disso, serviu como prova para o acesso das famílias ao seguro safra foi o caso de Parnamirim-PE, revelou. (Da Ascom Caatinga)



fonte Elba Galindo

concurso policia federal

A Polícia Federal confirmou nesta terça-feira (6) o Cespe/UnB como banca organizadora do próximo concurso promovido pela corporação. A informação foi publicada na página oficial da PF e no Diário Oficial da União. O contrato foi firmado por meio de dispensa de licitação. O valor acordado é de R$ 9,5 milhões.

Com isso, aumentam as chances de o concurso ser lançado ainda no mês de março. Um decreto, publicado na última semana pelo ministro da Justiça, José Eduardo Cardozo, autorizou o órgão a reduzir de 60 para 45 o número máximo de dias entre o lançamento dos editais e a aplicação das provas objetivas. A seleção também já foi autorizada pelo Ministério do Planejamento. Serão 500 vagas para o cargo de agente e 100 para o de papiloscopista.

Ambos os postos têm remuneração inicial de R$ 7.818, já incluído o auxílio alimentação de R$ 304. Para participar basta comprovar nível superior completo em qualquer área de formação e carteira de habilitação na categoria B ou superior. De acordo com a Polícia Federal, os cursos de formação terão início entre julho e agosto de 2012. Já as nomeações serão publicadas entre dezembro de 2012 e janeiro de 2013.

Mais um concurso previsto

A Polícia Federal ainda confirmou o lançamento de mais um edital para o mês de abril. Desta vez, para os cargos de delegado (150), perito (100) e escrivão (350). O início destes cursos de formação está previsto para janeiro de 2013. Os aprovados só serão nomeados entre junho e julho de 2013.

Para o cargo de escrivão, os requisitos exigidos e a remuneração são idênticos aos de agente e papiloscopista. Já para delegado é necessário possuir nível superior em Direito, enquanto que para perito, será exigida formação superior em áreas específicas, que ainda serão divulgadas. A carteira de habilitação também é exigida para os dois cargos, cuja remuneração inicial (delegados e peritos) é de R$ 13.672.

Do CorreioWeb

sábado, 3 de março de 2012

o proupe é uma realidade graças aos futuros engenheiros agronômos


Para quem não sabe, o projeto do proupe,nome dado após a concretização política teve sua base aqui na cidade de Araripina através do movimento estudantil organizado pelos alunos de engenharia agronômica que na época lutavam para a estadualização da FACIAGRA,nem mesmo a direção da faculdade acreditava tão pouco participaram. Mesmo com poucos adeptos o projeto vigorou e beneficiou todos os alunos do estado de Pernambuco.isso prova que nao é preciso que a massa aceite a causa sem antes lutar,lutamos e hoje colhermos os frutos.

QUEBRA DE DORMÊNCIA EM SEMENTES DE LEUCENA E DA CANAFISTULA SENNA SPECTABILIS

GILVANILDO GALVAO1, MARCOS VINICIUS2, CLEISON MACEDO3, LUIZ MARCOS4

RESUMO. Com a finalidade de se determinar um método simples e eficiente para acelerar e uniformizar a germinação, sementes de leucena (Leucaena leucocephala .foram submetidas a tratamentos com água fria embelecidas a 2 horas(T) e a 4 horas(T) e pelo método de escarificação sobre a superfície dura
Os tratamentos com o método de escarificação foram os que apresentaram maiores porcentagens de germinaçao. Por outro lado, os tratamentos com água fria por 4 h e com por 2 h não apresentaram diferença significativa entre si. As sementes do tratamento testemunha germinaram algumas com pouco desenvolvimento correlação as demais .
Foram testados tratamentos pré-germinativos com a finalidade de superar a dormência em sementes Senna spectabilis porcentagem e a velocidade de emergência das plântulas. Os tratamentos testados foram os mesmos utilizados na Leucena



BREAK OF DORMANCY IN SEEDS OF LEUCENA
ABSTRACT. In order to determine an efficient and simple method for rapid and uniform germination, seeds (Leucaena leucocephala). were submitted to treatments embellished with cold water to 2 hours (T) and 4 hours (T) and the method of scarification on hard surface
Treatments with the method of scarification showed the highest percentage of germination. On the other hand, treatments with cold water for 4 h and 2 h showed no significant difference between them. The seeds of control treatment germinated some correlation with the remaining undeveloped.
We tested pre-germination treatments in order to overcome dormancy Senna spectabilis percentage and speed germination. The treatments were the same used in Leucena













INTRODUÇÃO




Características: Arbusto ou árvore pequena, entre 5 e 10 m de altura. Folhas alternas bipinadas, com 25 cm de comprimento; entre 4 a 9 pares de pinas, com 8 a 10 cm. Entre 11 a 17 pares de folíolos, de 9 a 12 mm, opostos, lanceolados, acuminados; de coloração verde-acinzentada.
Inflorescência globosa, com pedúnculo de 5 a 6 cm de comprimento. As flores possuem corola e estames brancos; cálice com 2,5 mm, pétalas lineares; estames em número de 10 com aproximadamente 1 cm de comprimento, anteras pilosas. Ovário fracamente pubescente no ápice. Vagens agrupadas, lineares, achatada, com 10 a 15 cm de comprimento e 2 cm de largura, marrom-escura, com um bico no ápice; cada vagem contém aproximadamente 20 sementes de coloração marrom brilhante, oblonga-oval, achatada, com 6 mm de comprimento.
Faz auto-fecundação, de forma que até mesmo indivíduos isolados produzem sementes. Há um percentual pequeno de fecundação cruzada e são polinizadas por um número grande de insetos generalistas, incluindo abelhas de pequeno e grande porte. Floresce e semeia continuamente ao longo do ano, desde que haja umidade. Combinada à característica de auto-fecundação, o processo resulta na produção abundante de vagens e sementes. Regenera-se rapidamente após queimadas ou corte.
As árvores têm vida curta, entre 20 e 40 anos, porém o banco de sementes tem longa viabilidade no solo, entre 10 e 20 anos. Cada planta pode produzir até 2000 sementes por ano.
Importância econômica desta espécie foi primeiramente reconhecida pelo seu valor como árvore de sombreamento e adubo verde em plantio de café, chá e seringueira no sudeste da Asia (Souza et al., 1980). Foi largamente utilizada em reflorestamento para controle de erosão, sendo, atualmente, usada nos trópicos para forragens, mourões de
cerca, postes, celulose, compensado, etc... (Dakes, 1968). Jovem ou madura, verde, seca ou ensilada, a folhagem é apreciada tanto pelo gado quanto por animais selvagens, sendo que somente galhos com diâmetros inferiores a
5mm é que são pastados (Cooksley, 1974).A folha da leucena é uma excelente fonte de betacaroteno, característica particularmente valiosa durante as estações secas, quando é capaz de conservar as folhas verdes (Jones, 1979). Uma das suas limitações como forrageira é a presença, em sua composiçao química, da mimosina, um aminoácido tóxico para a maioria dos animais,
com concentrações variáveis de 2,0 a 5,0% (Castilio, 1980).A habilidade da leucena em desenvolver-se em encostas íngremes, solos marginais e regiões com grandes períodos de seca, torna-a promissora para a restauração dessas
áreas (Lima, 1982).Segundo Dijkman (1950), a produção de Tectona grandis dobrou após o plantio em reflorestamento, utilizando a leucena para sombreamento inicial, em trabalhos de consórcio na Indonésia.
Estima-se que 2/3 das espécies florestais apresentam sementes com problemas de dormência (Ledo, 1979). No entanto, existem vários tratamentos que podem superar essa dormência, como: escarificação, tratamentos com ácidos e bases fortes, imersão em água quente ou fria, água oxigenada, álcool, desponte (corte do tegumento), impactos sobre superfície sólida, e outros. A aplicação e eficiência desses tratamentos depende do tipo e grau de dormência, que varia de espécie para espécie.Bogdan (1977) afirma que somente 12,0% de germinação são esperados em sementes de leucena sem tratamento.Bakke & Gonçalves (1984) concluíram que a imersão em ácido sulfúrico por 30 minutos e, em água fervente por 6 segundos, são tratamentos eficientes para superar a dormência de sementes de algaroba.
Por outro lado, Maeda & Lago (1986), estudando meios para superar a dormência em sementes de mucuna-preta, constataram que a imersão em ácido sulfúrico por 30 minutos causou danos a uma certa porção de sementes, e que a imersão em água fervente por 1 minuto causou a morte de praticamente todas as sementes. Para a bracatinga, Bianchetti (1981) recomenda, para superar a dormência, a imersão em água quente de 70 a 96 graus centígrados, deixando-se em repouso nesta água sem aquecimento, por 18 horas. A imersão em ácido sulfúrico concentrado por períodos de 1 a 4 minutos, também, terão bons resultados.Segundo Toledo & Marcos Filho (1977) a redução nas atividades fisiológicas
integradas no processo de dormência de sementes está comumente relacionada com o desenvolvimento dos tecidos protetores externos e com a drástica redução na hidratação do citoplasma. Com isso, as sementes dormentes são muito mais resistentes às condições desfavoráveis e, portanto, mais eficientes para a perpetuação da espécie.O trabalho tem como objetivo definir uma metodologia simples e eficiente paraacelerar e uniformizar a germinação de sementes de leucena.



MATERIAL E MÉTODOS
O trabalho foi conduzido no laboratório de ciências do curso de engenharia agronômica,da faculdade de ciências agrárias de Araripina-PE (FACIAGRA), foram coletadas 200 sementes de duas espécies nas proximidades do campus da FACIAGRA em 09 de abril de 2011. e submetidas a tratamentos de embebiçao em água fria por 2 h e 4h e por meio da escarificação mecânica. As sementes foram pesadas e medidas o volume para posteriormente serem escarificadas com lixa de madeira e imersas em água fria por um período de 2 horas e 4 horas,foram utilizadas duas espécies de leguminosas popularmente conhecidas Leucena com respectivos nome científico Leucaena_leucocephala e a canasfistula ou Cássia-do-nordeste,Canafístula-de-besouro,São-joão,Pau-de-ovelha e cientificamente como Senna spectabilis. a semeadura aconteceu em dias diferentes de acordo com a germinação provenientes de cada método empregado com inicio no dia 21/04/2011e termino 20/05/2011. as sementes germinadas foram colocadas em sacos plásticos contento o substrato composta com areia,argila e esterco e matéria orgânica no qual introduzimos as sementes quase em forma de plântula motivo pelo qual perdemos algumas exemplares germinados. .posteriormente medimos diariamente o crescimento vegetativo para em seguida transplantá-las definitivamente no campo.






Os tratamentos foram:


T1sementes embebecidas por 2 horas
T2 sementes embebecidas por 4 horas
T3 sementes escarificadas mecanicamente
T4 sementes sem tratamento (testemunha)

Taxa de absorção inicial das sementes da Leucena e canafistula
Verificou que as sementes da leucena germinaram em relação a cada amostra individual:

T1 32%
T2 12%
T3 60%
T4 12%


RESULTADOS E DISCUSSÃO
Obviamente esta nítido que o resultado dos métodos praticado com as espécies de leguminosas foi mais eficiente com a Leucaena Leucocephala e o mais competente deles foi o método de escarificação mecânica que obteve 60% de germinação e desenvolvimento da plântula com um grau mais acelerado já que as todas as plântulas tiveram o mesmo tratamento pós laboratório. A canafistula Senna spectabilis não apresentou o resultado almejado, com pouco eficácia em todos os métodos perpetrados,contudo é importante salientar que colhemos a semente ainda na vagem ainda sem ocorrer a ruptura natural das mesmas da árvore que pode ter influenciado na taxa germinativa das sementes e que algumas poucas que brotaram foi perdida no momento do plantio erroneamente praticado por membros da equipe .


CONCLUSÕES
Definimos o método de escarificação o mais competente dentro os quais cometidos pelo grupo para a espécie da leucena e quanto a outra espécie não foi possível determinar com precisão o método mais eficaz devido as circunstâncias adversas acometidas

REFERÊNCIAS


GONÇALVES, W. Quebra de dormência em algaroba. In: SIMPÓSIO
INTERNACIONAL: MÉTODOS DE PRODUÇÃO E CONTROLE DE QUALIDADE DE
SEMENTES E MUDAS FLORESTAIS. Curitiba, UFP/IUFRO, 1984. p. 65-9.
BIANCHETTI, A. Produção e tecnologia de sementes de essências florestais. In: SEMINARIO
DE SEMENTES E VIVEIROS FLORESTAIS. 1., Curitiba, PR, 1981. Curitiba,
1981. v.1. 13p.
BOGDAN, A.V. Tropical pasture and fodder plants; grasses and legures. London:
Longman, 1977. 475p.
BREWBAKER, J.L. The Woody Leucaena: promissing source of feed, fertilizer and fuel in
the tropics. In: Livestock production in the tropics. Acapulco: México, 1976. 16p.
CASTILIO, L.S. Leucaena; a leguminosa do futuro. A Granja, 36(395):28-36, 1980.
COOKSLEY, D.G. Growing and grazing Leucaena. Queensl. Agric. J., 100(7):258-61,
1974.
DUKMAN, M.J. Leucaena; a promissing soil erosion control plant. Econ. Bot., 4(4):
33749, 1950.
JONES, R.J. The value of Leucaena leucocephala as feed for ruminants in the tropics.
World Ann. Rev., 31:13-23, 1979.
LEDO, A.A. Produção de sementes, mudas e tratos culturais em essências para reflorestamento
e arborização. Recife, PE: UFRPE, 1979. 113p.
LIMA, P.C.F. Comportamento de Leucaena leucocephala (Lam) DE WIT comparado
com Prosopis juliflora (SW) DC e Eucalyptus alba Reinw Ex Blume em Petrolina
(PE), região semi-árida do Brasil. Curitiba, 1982. 96p (Dissertação Mestrado).
MAEDA, J.A & LAGO, A.A. Germinação de sementes de mucuna-preta após tratamento
para superação da impermeabilidade do tegumento. R. Bras. Sem., 8(1): 79-86, 1986.
OAKES, A.J. Leucaena leucocephala: description, culture, utilization. Adv. Front. Plant.
Sci., 20:1-114, 1968.
SOUZA, S.M. de; DRUMOND, M.A.; SILVA, H.D. da. Estudos de métodos para superar a
dormência de sementes de Piptadenia obliqua (PERS) MACBR, Pithecelobium
parvifolium (WILLD) BENTH e Cassia excelsa CHARD. In: EMBRAPA-CNPF, Curitiba,
PR. Pesquisa florestal no Nordeste Semi-árido: sementes e mudas. Curitiba:
EMBRAPA-CNPF. 1980 (Boletim de Pesquisa, 2).
TOLEDO, F.F. de & MARCOS FILHO, J.M. Manual das sementes - tecnologia da
produção. São Paulo: Ceres. 1977. 224p.

segunda-feira, 27 de fevereiro de 2012

caixa vai disponibilizar vagas para engenheiro agronomo

saiu o edital da caixa economica federal no qual tem vagas destinadas a engenheiro,civil e agronomo.
salario de mais de 7.000,00,o cuncurso será realizado pela fundaçao CESGRARIO.
Um dificuldade para os engenheiro da nossa regiao é a cidade da prova,que será brasilia visando engnheiro do centro oeste.impossibilitando a ida de anguns estudantes formandos que por ventura nao queiram gastam muito em concursos...

domingo, 26 de fevereiro de 2012

Governo do estado de Pernambuco vai começar a aração de terras

O secretário de Agricultura e Reforma Agrária, Ranilson Ramos, autorizou, no último dia 23, o início das ações do Programa Terra Pronta nos sertões do Araripe, Pajeú, Central e São Francisco. De acordo com a assessoria de imprensa da secretaria, os trabalhos estão sob a coordenação do Instituto Agronômico de Pernambuco e são direcionados aos agricultores familiares.

De acordo com avaliação dos técnicos do IPA, a ação começa pelos municípios onde o volume de chuvas já permite condições ideais de umidade para o plantio. Segundo o diretor de Extensão Rural , Genil Gomes, nas demais áreas o preparo do solo deverá seguir o regime das chuvas, permitindo maior desenvolvimento das lavouras na região. A distribuição de sementes foi iniciada, em Araripina, no final de janeiro, estendendo-se para os demais municípios do Sertão.

Foto: Ascom Sara


fonte.blog da Elba Galindo