Hemofilia é o nome de diversas doenças genéticas hereditárias que incapacitam o corpo de controlar sangramentos, uma incapacidade conhecida tecnicamente como diátese hemorrágica. Deficiências genéticas e um distúrbio autoimune raro podem causar a diminuição da atividade dos fatores de coagulação do plasma sanguíneo, de modo que comprometem a coagulação sanguínea; logo, quando um vaso sanguíneo é danificado, um coágulo não se forma e o vaso continua a sangrar por um período excessivo de tempo. O sangramento pode ser externo, se a pele é danificada por um corte ou abrasão, ou pode ser interno, em músculos, articulações ou órgãos. É a falta dos fatores de coagulação - a hemofilia A tem falta do fator de coagulação VIII, a hemofilia B tem falta do fator de coagulação IX e a hemofilia C tem falta do fator de coagulação XI. A hemofilia A é a mais comum, ocorrendo em 90% dos casos.
O daltonismo (também chamado de discromatopsia ou discromopsia) é uma perturbação da percepção visual caracterizada pela incapacidade de diferenciar todas ou algumas cores, manifestando-se muitas vezes pela dificuldade em distinguir o verde do vermelho. Esta perturbação tem normalmente origem genética, mas pode também resultar de lesão nos órgãos responsáveis pela visão, ou de lesão de origem neurológica.
O distúrbio, que era desconhecido até o século XVIII, recebeu esse nome em homenagem ao químico John Dalton, que foi o primeiro cientista a estudar a anomalia de que ele mesmo era portador. Uma vez que esse problema está geneticamente ligado ao cromossomo X, ocorre mais frequentemente entre os homens (no caso das mulheres, será necessário que os dois cromossomas X contenham o gene anômalo).
Os portadores do gene anômalo apresentam dificuldade na percepção de determinadas cores primárias, como o verde e o vermelho, o que se repercute na percepção das restantes cores do espectro. Esta perturbação é causada por ausência ou menor número de alguns tipos de cones ou por uma perda de função parcial ou total destes, normalmente associada à diminuição de pigmento nos fotoreceptores que deixam de ser capazes de processar diferencialmente a informação luminosa de cor.
A polidactilia ou polidatilia (do grego πολύς, "muitos" e δάκτυλος "dedo") é uma anomalia causada pela manifestação de um alelo autossômico dominante com penetrância incompleta, consistindo na alteração quantitativa anormal dos dedos da mão (quirodáctilos) ou dos dedos do pé (pododáctilos).
Há uma variação muito grande na expressão dessa característica, desde a presença de um dedo extra, completamente desenvolvido, até a de uma simples profusão carnosa.
Em 2010 foi divulgado um caso de um garoto chinês possuia 16 dedos nos pés e 15 nas mãos.[1]
Anemia falciforme (ou depranocitose) é o nome dado a uma doença hereditária que causa a má-formação das hemácias, que assumem forma semelhante a foices (de onde vem o nome da doença), com maior ou menor severidade de acordo com o caso, o que causa deficiência do transporte de oxigênio nos indivíduos acometidos pela doença. É comum na África, na Europa mediterrânea, no Oriente Médio e regiões da Índia.
A expectativa de vida é encurtada, com estudos reportando uma expectativa de vida média de 42 e 48 anos, em indivíduos masculinos e femininos, respectivamente.[1]
Vitiligo é uma doença não-contagiosa em que ocorre a perda da pigmentação natural da pele. Sua etiologia ainda não é bem compreendida, embora o fator autoimune pareça ser importante. Contudo, estresse físico, emocional, e ansiedade são fatores comuns no desencadeamento ou agravamento da doença. Patologicamente, o vitiligo caracteriza-se pela redução no número ou função dos melanócitos, células localizadas na epiderme responsáveis pela produção do pigmento cutâneo — a melanina. A doença pode surgir em qualquer idade, sendo mais comum em duas faixas etárias: 10 a 15 anos e 20 a 40 anos.
Essa despigmentação ocorre geralmente em forma de manchas brancas (hipocromia) de diversos tamanhos e com destruição focal ou difusa. Pode ocorrer em qualquer segmento da pele, inclusive na retina (olhos). Os locais mais comuns são a face, mãos e genitais. Os pêlos localizados nas manchas de vitiligo se tornam esbranquiçados. O local atingido fica bastante sensível ao sol, podendo ocorrer sérias queimaduras caso exposto ao sol sem protetor, conferindo um risco para o desenvolvimento de câncer de pele.
sábado, 11 de dezembro de 2010
sexta-feira, 23 de abril de 2010
O FUTURO DA AMAZONIA
Futuro da Amazônia pode ser sem destruição
A mentalidade dos fazendeiros da região, aos poucos, começa a mudar. Agora, surge uma nova visão, a da exploração econômica racional.
imprimir Na série especial sobre a Amazônia que o Jornal Nacional apresenta nessa semana, nós dissemos, na última quinta-feira, que a expansão da soja derrubou 40% da floresta em Mato Grosso. Mas esse estrago todo foi culpa também do avanço dos pastos para a pecuária e da construção de cidades. Nesta sexta, na última reportagem da série, produtores rurais, autoridades e cientistas dizem o que pode ser feito para aumentar a produção e combater a destruição da mata.
Os tempos são outros. A mentalidade dos fazendeiros da Amazônia, aos poucos, começa a mudar. Everton, produtor de soja em Mato Grosso, quis mostrar não a lavoura no ponto de colheita, e sim um projeto do qual se orgulha muito: a recuperação da mata original em uma área de nascente de água.
“Há cinco anos atrás, não existia essa água que tem aqui hoje. Devido a reflorestamento em roda na nascente, ela está começando a aparecer e futuramente vai ter mais ainda. Vai ser água com correnteza forte aqui, se Deus quiser”, disse.
Ele plantou mogno, cedro, jatobá, aroeira, pau brasil. Fez isso não só para se enquadrar na lei ambiental, mas também por razões econômicas: ao recuperar as reservas de água, a soja vai render mais.
Fazendeiros que respeitam o meio ambiente se ressentem da imagem negativa que ficou da época da ocupação altamente predatória: “Quando nós fomos chamados pra vir, nós fomos chamados com o lema que era ‘integrar pra não entregar’, isso era o que o Governo Federal chamava as pessoas pra poder vir. Quem veio naquela época, na década de 60, 70, era um herói. E hoje nós somos considerados os bandidos”, declarou o fazendeiro Mauro Lúcio Costa.
A nossa compreensão sobre a Amazônia passou por fases distintas. Até as décadas de 70 e 80, a floresta era vista como terreno a ser ocupado e explorado intensivamente. Depois, quando se despertou para a importância da biodiversidade da floresta, passou-se para o extremo oposto, toda a área deveria permanecer intocada. Agora, surge uma nova visão, a da exploração econômica racional da Amazônia. Será que é possível gerar riqueza, sem destruir a floresta?
A resposta do ex-governador de Mato Grosso, Blairo Maggi, é sim. Ele explica que é possível recuperar pastos degradados para dobrar a produção de soja do estado.
“Nós temos que reduzir a quantidade de gado nos pastos, trazendo para confinamentos ou semiconfinamentos e liberar esses espaços pra agricultura, que hoje são da pecuária. E ao mesmo tempo não deixar que a pecuária avance sobre novas áreas da floresta”, disse.
A pecuária será vigiada pelo mercado. É a previsão do ex-ministro do Meio Ambiente, Carlos Minc, com base em um acordo com supermercados para banir a carne de desmatamento.
“Segundo semestre desse ano, carne originada de desmatamento tanto da Amazônia, quanto do cerrado, do Pantanal, vai está fora das prateleiras dos supermercados. Eu acho isso mais eficaz do que muitos fiscais e muitos policiais”, afirmou.
E a madeira vai se tornar mais rara e mais cara, de acordo com o instituto Imazon, que usa imagens de satélite para caçar madeireiros ilegais: “Tem um grande Big Brother que permite que o setor madeireiro seja vigiado de todos os lados. O madeireiro vai ficar muito difícil ele se esconder do satélite. O satélite vai localizar onde tem exploração ilegal. Essa informação vai para o governo, vai para os órgãos de fiscalização, vai para a imprensa e vai ter uma pressão muito grande para coibir qualquer exploração ilegal que tenha na Amazônia”, alertou o coordenador de pesquisas do Imazon, Adalberto Veríssimo.
“O que nós temos agora que provar para o mundo é que nós somos bons gestores da Floresta Amazônica. Isso não significa manter a floresta intocada e o povo pobre. Também não significa desenvolvimento a qualquer custo, desmatar a floresta. É o equilíbrio que poucos países no mundo conseguiram. A maioria que tinha floresta não conseguiu. Nós estamos em busca de algo inédito. O Brasil tem as condições pra isso. Agora, precisamos avançar”, declarou Justiniano de Queiroz Netto, das Indústrias Exportadoras de Madeira do PA.
G1
A mentalidade dos fazendeiros da região, aos poucos, começa a mudar. Agora, surge uma nova visão, a da exploração econômica racional.
imprimir Na série especial sobre a Amazônia que o Jornal Nacional apresenta nessa semana, nós dissemos, na última quinta-feira, que a expansão da soja derrubou 40% da floresta em Mato Grosso. Mas esse estrago todo foi culpa também do avanço dos pastos para a pecuária e da construção de cidades. Nesta sexta, na última reportagem da série, produtores rurais, autoridades e cientistas dizem o que pode ser feito para aumentar a produção e combater a destruição da mata.
Os tempos são outros. A mentalidade dos fazendeiros da Amazônia, aos poucos, começa a mudar. Everton, produtor de soja em Mato Grosso, quis mostrar não a lavoura no ponto de colheita, e sim um projeto do qual se orgulha muito: a recuperação da mata original em uma área de nascente de água.
“Há cinco anos atrás, não existia essa água que tem aqui hoje. Devido a reflorestamento em roda na nascente, ela está começando a aparecer e futuramente vai ter mais ainda. Vai ser água com correnteza forte aqui, se Deus quiser”, disse.
Ele plantou mogno, cedro, jatobá, aroeira, pau brasil. Fez isso não só para se enquadrar na lei ambiental, mas também por razões econômicas: ao recuperar as reservas de água, a soja vai render mais.
Fazendeiros que respeitam o meio ambiente se ressentem da imagem negativa que ficou da época da ocupação altamente predatória: “Quando nós fomos chamados pra vir, nós fomos chamados com o lema que era ‘integrar pra não entregar’, isso era o que o Governo Federal chamava as pessoas pra poder vir. Quem veio naquela época, na década de 60, 70, era um herói. E hoje nós somos considerados os bandidos”, declarou o fazendeiro Mauro Lúcio Costa.
A nossa compreensão sobre a Amazônia passou por fases distintas. Até as décadas de 70 e 80, a floresta era vista como terreno a ser ocupado e explorado intensivamente. Depois, quando se despertou para a importância da biodiversidade da floresta, passou-se para o extremo oposto, toda a área deveria permanecer intocada. Agora, surge uma nova visão, a da exploração econômica racional da Amazônia. Será que é possível gerar riqueza, sem destruir a floresta?
A resposta do ex-governador de Mato Grosso, Blairo Maggi, é sim. Ele explica que é possível recuperar pastos degradados para dobrar a produção de soja do estado.
“Nós temos que reduzir a quantidade de gado nos pastos, trazendo para confinamentos ou semiconfinamentos e liberar esses espaços pra agricultura, que hoje são da pecuária. E ao mesmo tempo não deixar que a pecuária avance sobre novas áreas da floresta”, disse.
A pecuária será vigiada pelo mercado. É a previsão do ex-ministro do Meio Ambiente, Carlos Minc, com base em um acordo com supermercados para banir a carne de desmatamento.
“Segundo semestre desse ano, carne originada de desmatamento tanto da Amazônia, quanto do cerrado, do Pantanal, vai está fora das prateleiras dos supermercados. Eu acho isso mais eficaz do que muitos fiscais e muitos policiais”, afirmou.
E a madeira vai se tornar mais rara e mais cara, de acordo com o instituto Imazon, que usa imagens de satélite para caçar madeireiros ilegais: “Tem um grande Big Brother que permite que o setor madeireiro seja vigiado de todos os lados. O madeireiro vai ficar muito difícil ele se esconder do satélite. O satélite vai localizar onde tem exploração ilegal. Essa informação vai para o governo, vai para os órgãos de fiscalização, vai para a imprensa e vai ter uma pressão muito grande para coibir qualquer exploração ilegal que tenha na Amazônia”, alertou o coordenador de pesquisas do Imazon, Adalberto Veríssimo.
“O que nós temos agora que provar para o mundo é que nós somos bons gestores da Floresta Amazônica. Isso não significa manter a floresta intocada e o povo pobre. Também não significa desenvolvimento a qualquer custo, desmatar a floresta. É o equilíbrio que poucos países no mundo conseguiram. A maioria que tinha floresta não conseguiu. Nós estamos em busca de algo inédito. O Brasil tem as condições pra isso. Agora, precisamos avançar”, declarou Justiniano de Queiroz Netto, das Indústrias Exportadoras de Madeira do PA.
G1
terça-feira, 6 de abril de 2010
Safra da castanha
A colheita da castanha está meio devagar, este ano, no Pará. A dificuldade para escoar a produção e o preço baixo pago pelas amêndoas vem desestimulando os catadores.
O ciclo de coleta da castanha acontece no período de outubro a abril. Os produtores ainda não têm o número fechado da safra, mas acreditam que será menor com base no que conseguiram extrair na floresta. No ano passado, a produção chegou a seis mil toneladas no Pará.
Altamira, na região sudoeste do Estado, é um dos cinco principais municípios produtores do Pará, responsável 8% da produção do Estado.
Em Altamira, os castanhais com maior capacidade produtiva e melhor potencial econômico estão localizados ao longo dos rios Xingu e Iriri, em comunidades indígenas e ribeirinhas de difícil acesso. São áreas de floresta nativa, ainda intactas que pertencem a reservas extrativistas e ficam muito distantes da cidade.
A viagem de barco até os castanhais pode durar até dez dias. Para transportar a castanha de barco até o município o frete é muito caro. Os produtores dizem que não compensa porque estão sendo mal remunerados. Há sete anos, eles recebem o mesmo valor pela caixa de 28 quilos, de no máximo R$ 25,00.
O seu Francisco de Souza trabalho a vida toda com a extração da castanha do pará e viu de perto a época do auge da coleta do produto. Com as dificuldades para vender a safra, ele não conseguiu manter a atividade, o que também aconteceu com muitos coletores das amêndoas. “Hoje, está muito devagar, muito ruim”, falou.
O técnico agrícola Elton da Gama fez um levantamento para avaliar a capacidade produtiva dos castanhais no município e constatou que o baixo preço do produto no mercado interno e as dificuldades de transporte das amêndoas são as principais causas do enfraquecimento da atividade.
“Hoje, o ribeirinho e as comunidades indígenas preferem deixar estragar praticamente cerca de 50% a 60% desse produto na mata porque não compensa a coleta”, disse Gama.
O Pará é o terceiro produtor de castanha do país. O Acre é o primeiro e o Amazonas, o segundo
fonte.globo rural
INCRA ANUNCIA MEDIDAS PARA AGILIZAR PROCESSOS DE CERTIFICAÇÃO E EMISSÃO DE CERTIFICADO DE CADASTRO DE IMÓVEL RURAL (CCIR)
O presidente do Incra, Rolf Hackbart, anuncia hoje, 06/04, em reunião na sede da autarquia com dirigentes da CNA – Confederação Nacional da Agricultura – medidas legais adotadas pelo órgão na área de ordenamento fundiário para agilizar e dar maior transparência à emissão do CCIR e ao processo de certificação de imóvel rural em todo o país. Além da publicação de atos normativos, o Incra também analisou as pendências para a emissão do certificado do cadastro do imóvel rural, através de um Grupo de Trabalho Especial.
Essa medida vai permitir a autorização de emissão do CCIR para 73.112 imóveis rurais, o que corresponde a 103,8 milhões de hectares de terra em todo o país. A partir do dia 09 de abril, o código dos imóveis liberados estará disponível no site da autarquia (www.incra.gov.br) para emissão do CCIR. Tal documento é essencial para arrendamento, compra ou venda de terra, solicitação de crédito bancário para investimento na propriedade rural, dentre outros. As medidas fazem parte do processo de modernização e atualização do sistema de cadastro dos imóveis rurais no Brasil
IDENTIDADE DO IMÓVEL
Através da Diretoria de Ordenamento Fundiário, o Incra tem a responsabilidade constitucional de acompanhar a distribuição, concentração, domínio, posse e uso da terra de forma a permitir a gestão da estrutura fundiária do país. Para isso, desde 1972 foi instituído o Sistema Nacional de Cadastro Rural (Lei nº 5.868), que tem o objetivo de integrar e sistematizar a coleta, pesquisa e tratamento dos dados sobre o uso e posse da terra. Atualmente o Brasil conta com 5.181.644 milhões de imóveis cadastrados. Para que a área tenha o devido reconhecimento legal é necessário que o imóvel rural conste do Sistema Nacional de Cadastro do Imóvel Rural (SNCR) e tenha o devido certificado de cadastro de imóvel rural (CCIR), que consiste na “carteira de identidade do imóvel”.
Desde dezembro de 2009 o Incra fornece o Certificado de Cadastro do Imóvel Rural via internet, através do site do Incra (www.incra.gov.br), o que beneficiou até o momento mais de dois milhões de produtores rurais. Tal documento é indispensável para qualquer transação comercial como arrendar, vender, hipotecar, desmembrar ou prometer em venda o imóvel rural. O CCIR também é necessário para que o proprietário do imóvel possa pleitear concessão de crédito perante instituições financeiras. A não emissão do CCIR pode ocorrer em situações específicas, como por exemplo, fiscalização cadastral do imóvel ou em processos de desapropriações para fins de reforma agrária.
CERTIFICAÇAO DE IMÓVEL RURAL
Conforme prevê a Lei 10267/2001, em casos de remembramento, desmembramento, parcelamento ou transferência de dominialidade, é necessário que o proprietário do imóvel rural apresente ao Incra a planta georreferenciada para a emissão de uma certificação que comprove que seu imóvel não se sobrepõe a outro ou a áreas de conservação ambiental, reservas indígenas ou áreas quilombolas.
As medidas legais que serão apresentadas à CNA têm o objetivo de acelerar e simplificar tanto os procedimentos de certificação do imóvel rural quanto os de atualização cadastral. Tais ajustes também são resultado de uma série de reuniões que a autarquia vem mantendo com dirigentes da CNA e entidades regionais, como é o caso da Famato de Mato Grosso, com o objetivo de ouvir sugestões para estes ajustes e orientar os produtores sobre os procedimentos a serem adotados.
MEDIDAS ANUNCIADAS:
Atos normativos
- Alteração da Instrução Normativa nº 24 (publicada no D.O.U. de 04/03/2010) – Retira a obrigatoriedade do produtor rural de apresentar peças técnicas (plantas georreferenciadas) no momento de realizar a atualização cadastral. Tal documentação é obrigatória no momento da certificação da área.- Norma de Execução nº 92/2010 (publicada no D.O.U. de 04/03/2010) – Disciplina e determina procedimento único para a análise dos processos de certificação nas Superintendências Regionais
- 2ª Edição da Norma Técnica de Georreferenciamento (Publicada no D.O.U. de 04/03/2010) – Simplifica procedimentos para o levantamento de campo e apresentação de peças técnicas ao Incra.
Atos administrativos
Organização de Força Tarefa no Estado do Mato Grosso – Foram designados 42 servidores para análise dos processos de certificação, atualização cadastral e recadastramento. O estado foi escolhido por conter o maior passivo de certificação de imóveis pendentes dentro do Incra. Até o momento, a força tarefa analisou 3.159 processos entre certificação e cadastro. Destes, 1.686 cadastros foram autorizados a emitir CCIR que corresponde a 13.428 milhões de ha. Outros 1.206 processos estão em fase de certificação e 267 foram encerrados.
- Grupo de Trabalho Especial para depurar dados dos imóveis rurais no Brasil – A análise das informações cadastrais dos imóveis rurais permitiu a autorização de emissão imediata do CCIR para 73.112 imóveis, o que corresponde a 103,8 milhões de hectares de terra.
Serviço
Reunião Incra e CNA
Endereço: Setor Bancário Norte, Quadra 01, Bloco D - Edifício Palácio do Desenvolvimento – 18º andar.
Essa medida vai permitir a autorização de emissão do CCIR para 73.112 imóveis rurais, o que corresponde a 103,8 milhões de hectares de terra em todo o país. A partir do dia 09 de abril, o código dos imóveis liberados estará disponível no site da autarquia (www.incra.gov.br) para emissão do CCIR. Tal documento é essencial para arrendamento, compra ou venda de terra, solicitação de crédito bancário para investimento na propriedade rural, dentre outros. As medidas fazem parte do processo de modernização e atualização do sistema de cadastro dos imóveis rurais no Brasil
IDENTIDADE DO IMÓVEL
Através da Diretoria de Ordenamento Fundiário, o Incra tem a responsabilidade constitucional de acompanhar a distribuição, concentração, domínio, posse e uso da terra de forma a permitir a gestão da estrutura fundiária do país. Para isso, desde 1972 foi instituído o Sistema Nacional de Cadastro Rural (Lei nº 5.868), que tem o objetivo de integrar e sistematizar a coleta, pesquisa e tratamento dos dados sobre o uso e posse da terra. Atualmente o Brasil conta com 5.181.644 milhões de imóveis cadastrados. Para que a área tenha o devido reconhecimento legal é necessário que o imóvel rural conste do Sistema Nacional de Cadastro do Imóvel Rural (SNCR) e tenha o devido certificado de cadastro de imóvel rural (CCIR), que consiste na “carteira de identidade do imóvel”.
Desde dezembro de 2009 o Incra fornece o Certificado de Cadastro do Imóvel Rural via internet, através do site do Incra (www.incra.gov.br), o que beneficiou até o momento mais de dois milhões de produtores rurais. Tal documento é indispensável para qualquer transação comercial como arrendar, vender, hipotecar, desmembrar ou prometer em venda o imóvel rural. O CCIR também é necessário para que o proprietário do imóvel possa pleitear concessão de crédito perante instituições financeiras. A não emissão do CCIR pode ocorrer em situações específicas, como por exemplo, fiscalização cadastral do imóvel ou em processos de desapropriações para fins de reforma agrária.
CERTIFICAÇAO DE IMÓVEL RURAL
Conforme prevê a Lei 10267/2001, em casos de remembramento, desmembramento, parcelamento ou transferência de dominialidade, é necessário que o proprietário do imóvel rural apresente ao Incra a planta georreferenciada para a emissão de uma certificação que comprove que seu imóvel não se sobrepõe a outro ou a áreas de conservação ambiental, reservas indígenas ou áreas quilombolas.
As medidas legais que serão apresentadas à CNA têm o objetivo de acelerar e simplificar tanto os procedimentos de certificação do imóvel rural quanto os de atualização cadastral. Tais ajustes também são resultado de uma série de reuniões que a autarquia vem mantendo com dirigentes da CNA e entidades regionais, como é o caso da Famato de Mato Grosso, com o objetivo de ouvir sugestões para estes ajustes e orientar os produtores sobre os procedimentos a serem adotados.
MEDIDAS ANUNCIADAS:
Atos normativos
- Alteração da Instrução Normativa nº 24 (publicada no D.O.U. de 04/03/2010) – Retira a obrigatoriedade do produtor rural de apresentar peças técnicas (plantas georreferenciadas) no momento de realizar a atualização cadastral. Tal documentação é obrigatória no momento da certificação da área.- Norma de Execução nº 92/2010 (publicada no D.O.U. de 04/03/2010) – Disciplina e determina procedimento único para a análise dos processos de certificação nas Superintendências Regionais
- 2ª Edição da Norma Técnica de Georreferenciamento (Publicada no D.O.U. de 04/03/2010) – Simplifica procedimentos para o levantamento de campo e apresentação de peças técnicas ao Incra.
Atos administrativos
Organização de Força Tarefa no Estado do Mato Grosso – Foram designados 42 servidores para análise dos processos de certificação, atualização cadastral e recadastramento. O estado foi escolhido por conter o maior passivo de certificação de imóveis pendentes dentro do Incra. Até o momento, a força tarefa analisou 3.159 processos entre certificação e cadastro. Destes, 1.686 cadastros foram autorizados a emitir CCIR que corresponde a 13.428 milhões de ha. Outros 1.206 processos estão em fase de certificação e 267 foram encerrados.
- Grupo de Trabalho Especial para depurar dados dos imóveis rurais no Brasil – A análise das informações cadastrais dos imóveis rurais permitiu a autorização de emissão imediata do CCIR para 73.112 imóveis, o que corresponde a 103,8 milhões de hectares de terra.
Serviço
Reunião Incra e CNA
Endereço: Setor Bancário Norte, Quadra 01, Bloco D - Edifício Palácio do Desenvolvimento – 18º andar.
domingo, 4 de abril de 2010
A melancia sem caroço
Em um país não muito distante, uma importante empresa lançou um produto inovador: uma semente de melancia que produzia frutas que além de não terem os incômodos caroços, tinham todas o tamanho apropriado para serem armazenadas em refrigeradores domésticos, além de uma doçura de se admirar. Tais sementes eram distribuídas de graça aos agricultores - que ficaram impressionados pelo novo produto - pois além das características acima, dispensava o uso de agrotóxicos (ou defensivos agrícolas, como querem uns) nas lavouras, elevando a produtividade a índices sem precedentes. Era perfeito!
Tal novidade tecnológica espalhou-se como fogo em palha: em pouco tempo ninguém mais plantava a melancia tradicional. O mesmo aconteceu com o mercado: por quê comprar a melancia tradicional, disforme, não padronizada, contendo os inconvenientes caroços e ainda correr o risco do sabor não ser adequado?
A aceitação do produto foi tanta que a generosa empresa, detentora da patente e que antes oferecia as sementes gratuitamente, se viu obrigada a cobrar por elas. Inicialmente, uma pequena taxa; passado algum tempo, um preço um pouco maior. Como a lei da oferta e da procura é a que rege o mercado e como quem detém a tecnologia detém o poder, ocorreu o inevitável (ou mera repetição de fenômeno histórico): os preços não pararam de subir; a tal ponto que, se no início bastava um quilo de melancia para pagar por cem quilos de sementes, agora, setenta quilos eram necessários: evaporaram-se os lucros do agricultor, que, além de tudo, tinha que arcar com os riscos da lavoura e o pagamento de todos os impostos. Na prática, a empresa tornou-se proprietária das terras, levando os bônus, sem ter que arcar com os ônus.
O conhecimento tradicional, geralmente ignorado pela ciência, vem desenvolvendo e aperfeiçoando espécies de cultivares há milênios. Assim, a soja hoje cultivada em nossos campos, por exemplo, já passou por sucessivos processos de melhoria. As sementes vão sendo aperfeiçoadas e passam de geração para geração. Quando alguém introduz um novo gen em uma dessas espécies, é lícito o seu patenteamento, ignorando toda a informação genética ali disposta pelo conhecimento tradicional desde tempos imemoriais? Além disto, quando introduzimos um gen em uma espécie, a mesma modifica o seu metabolismo de forma a acomodar a mudança ali artificialmente introduzida. Portanto, não é lícito patentearmos o ser vivo, já que não criamos vida; ao contrário, o ser vivo é quem se adapta às modificações nele introduzidas.
Pode a realidade imitar a ficção? É claro que sim! Esta é a questão que trazemos à tona: muito se fala dos possíveis impactos na saúde e no meio ambiente que poderiam surgir a partir do uso dos transgênicos; pouco se discute, no entanto, sob o ponto de vista social.
Não queremos com isto, no entanto, marcar posição contrária: estamos seguros de que a tecnologia genética veio para ficar, devendo ainda protagonizar descobertas que elevarão a qualidade de vida da espécie humana a patamares impensáveis nos dias de hoje. Como toda novidade, no entanto, deve ser introduzida com cautela. Nunca é demais olharmos para a questão de forma multifacetada, para que não tenhamos arrependimentos futuros. É sempre bom lembrar que o desenvolvimento tecnológico, com todas as vantagens que trás, costuma ter a exclusão social como companheira. Haja vista os dados recentemente divulgados pela imprensa, que dão conta de que, no período de 1990 a 2001, o uso de novas tecnologias teria eliminado em torno de 10,8 milhões de empregos no Brasil. A medicina também nos dá exemplos ilustrativos: cada vez mais aumenta o nível de sofisticação tecnológica; hoje contamos com Ressonâncias Magnéticas e Tomografias Computadorizadas, mas, para quem? A medicina-arte está perdendo espaço para a medicina-tecnológica. Muito bom, para os que podem pagar. Precisa ser assim?
* PAULO TEIXEIRA é pró-Reitor de Pesquisa da Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT)
CRIOGENIA será RESSURREIÇÃO dos HOMENS?
É a técnica de manter cadáveres congelados anos a fio para ressuscitá-los um dia. Hoje, isso já dá certo com embriões: óvulos fecundados podem ficar na "geladeira" com chances boas de sobreviver a um descongelamento - estima-se que perto de 60% deles conseguem vingar, dando origem a um bebê. Por isso, um bocado de gente acredita que isso ainda vai funcionar com seres humanos inteiros. Até agora, cerca de 100 pessoas já foram congeladas depois da morte e esperam por vida nova no futuro.
A idéia é fantástica: você morre e os médicos o colocam num tanque de nitrogênio líquido, guardado a -196 ºC, temperatura em que o cadáver não apodrece. Aí, daqui a uns 500 anos, os cientistas descobrem um jeito de combater a doença que causou sua morte e o degelam. Uma beleza, né? Mas o processo não é tão simples. "Os próprios métodos usados para congelar uma pessoa causam danos às células que só poderiam ser reparados por tecnologias que ainda não existem", afirma o físico americano Robert Ettinger, considerado o grande divulgador da criogenia. Por enquanto, o congelamento não funciona com pessoas porque o líquido que compõe as células vira gelo, aumentando de tamanho e fazendo-as trincar. Com os embriões congelados, esse efeito é evitado com a aplicação de substâncias químicas que driblam a formação de cristais de gelo, impedindo que as paredes celulares se danifiquem. "Mas com os seres humanos desenvolvidos o problema é que cada tipo de célula exige uma substância protetora diferente, e muitas delas ainda não foram inventadas", diz o ginecologista Ricardo Baruffi, da Maternidade Sinhá Junqueira, em Ribeirão Preto (SP), um especialista em congelamento de embriões. Quer tentar a sorte mesmo assim? Então é melhor se mudar para os Estados Unidos, porque as duas únicas empresas no mundo com estrutura para receber novos "pacientes" ficam lá. E, se você quiser levar um bichinho de estimação para não se sentir muito sozinho daqui a 500 anos, sem problemas. Dez gatos, sete cachorros e até um papagaio já entraram nessa fria com seus donos.
Por Alexandre Versignassi
Pirarucu, o peixe gigante do amazonas
Nome popular: Pirarucu ou arapaima. Nome científico: Arapaima gigas. Família:Osteoglossidae. Vida: mais de 18 anos. Idade adulta com 5 anos. Visual: verde na frente e vermelho na cauda. Tamanho: até mais de 4m. Peso: até 250 kg. Reprodução: na época do acasalamento a fêmea torna-se marrom e a cabeça do macho fica preta.
O Pirarucu surgiu na Terra há mais de 100 milhões de anos e tem estômago de tubarão: come qualquer coisa. Em seu cardápio entra peixe, caramujo, tartaruga, cobra, inseto, vegetais, pedra, lôdo e até embalagem plástica. É um dos maiores peixes de água doce da Terra. Exclusivo da Bacia Amazônica, prefere as águas mais calmas e transparentes.
Como todo peixe, o pirarucu respira por brânquias, mas a sua bexiga natatória, uma espécie de bolsa de ar para controlar a profundidade, funciona como uma reserva extra de oxigênio. É por isso que o pirarucu sobe periodicamente à superfície para “engolir” ar. Nesse ato, fica mais exposto aos pescadores e facilmente é arpoado. A dupla respiração do pirarucu lhe permite “passear” pela floresta em busca de outras águas quando os igarapés secam.
A carne do pirarucu quase não tem espinhas e quando salgada substitui saborosamente o bacalhau. Suas escamas muito duras são usadas como lixa de unha e ornamento artesanal. A língua óssea e áspera funciona como um ralo natural. A pele do pirarucu é resistente e pode ser destinada à fabricação de bolsas, sapatos e até vestimentas.
Pesquisadores já conseguem reproduzir o pirarucu em laboratórios e o estão distribuindo em lagos do Nordeste. A Barragem de Caldeirão, município de Piripiri, no Norte do Piauí, é uma delas. Esses peixes são um espetáculo da natureza.
Menores são mortas em Manaus supostamente por uso de pulseiras
De acordo com a polícia de Manaus, o uso de pulseiras coloridas conhecidas pela suposta conotação sexual pode ter resultado na morte de duas adolescentes. Uma das jovens, de 14 anos, foi encontrada morta, na madrugada do último sábado (3), em um quarto de hotel, localizado no bairro Morro da Liberdade. Com o corpo, estavam seis pulseiras, que segundo a polícia, foram supostamente arrebentadas pelo autor do crime. A polícia suspeita ainda que o casal tenha utilizado drogas momentos antes do crime.
A “brincadeira” das pulseiras funciona da seguinte forma: uma menina coloca diversas pulseiras de silicone coloridas no braço e um jovem tenta arrebentar um dos adereços. Cada cor representa um “carinho”, que vai desde um abraço até a prática de sexo; quem arrebentar receberá a “prenda” da dona da pulseira.
A outra possível vítima das pulseiras coloridas, também adolescente, foi esfaqueada na noite de sexta-feira Santa (2), no bairro Valparaíso, Zona Leste de Manaus. Ao lado do corpo da menor, foram encontradas duas pulseiras arrebentadas. Os dois casos estão sendo investigados pelo Departamento de Homicídios e Sequestros de Manaus.
Na semana passada, uma adolescente de 13 anos foi estuprada por pelo menos três rapazes, em Londrina (PR), por causa da "pulseira do sexo", segundo a polícia. Um deles tem 18 anos, e os demais, são menores de idade.
Polêmica
Em razão da gravidade do caso, o juiz da Vara da Infância e Juventude de Londrina, Ademir Ribeiro Richter, proibiu a venda das pulseiras na cidade.A Câmara Municipal também discute a proibição.
Em São Paulo, o uso das pulseirinhas provocou polêmica entre pais, educadores e alunos. Fáceis e baratas de se comprar, as pulseiras viraram moda.
Um projeto de lei que proíbe o uso das pulseirinhas do sexo nas escolas da rede municipal de Navegantes (SC) foi aprovado por unanimidade pela Câmara de Vereadores da cidade, no começo deste mês.
*(Com informações do Portal Amazônia)
A “brincadeira” das pulseiras funciona da seguinte forma: uma menina coloca diversas pulseiras de silicone coloridas no braço e um jovem tenta arrebentar um dos adereços. Cada cor representa um “carinho”, que vai desde um abraço até a prática de sexo; quem arrebentar receberá a “prenda” da dona da pulseira.
A outra possível vítima das pulseiras coloridas, também adolescente, foi esfaqueada na noite de sexta-feira Santa (2), no bairro Valparaíso, Zona Leste de Manaus. Ao lado do corpo da menor, foram encontradas duas pulseiras arrebentadas. Os dois casos estão sendo investigados pelo Departamento de Homicídios e Sequestros de Manaus.
Na semana passada, uma adolescente de 13 anos foi estuprada por pelo menos três rapazes, em Londrina (PR), por causa da "pulseira do sexo", segundo a polícia. Um deles tem 18 anos, e os demais, são menores de idade.
Polêmica
Em razão da gravidade do caso, o juiz da Vara da Infância e Juventude de Londrina, Ademir Ribeiro Richter, proibiu a venda das pulseiras na cidade.A Câmara Municipal também discute a proibição.
Em São Paulo, o uso das pulseirinhas provocou polêmica entre pais, educadores e alunos. Fáceis e baratas de se comprar, as pulseiras viraram moda.
Um projeto de lei que proíbe o uso das pulseirinhas do sexo nas escolas da rede municipal de Navegantes (SC) foi aprovado por unanimidade pela Câmara de Vereadores da cidade, no começo deste mês.
*(Com informações do Portal Amazônia)
sábado, 3 de abril de 2010
O caso algodão Brasil x EUA
Segundo fontes diplomáticas e que acompanham as negociações, Sapiro deverá participar de reuniões no Ministério de Relações Exteriores na próxima quinta-feira.
“Esperamos que ela leve bem mais do que foi apresentado nas últimas conversas (entre representantes dos dois países)”, disse à BBC Brasil o diretor-executivo do US Brazil Business Council, Steven Bipes.
A viagem da representante americana ocorre poucos dias antes da data prevista para que a retaliação brasileira entre em vigor, em 7 de abril.
Proposta
Desde que anunciou as medidas retaliatórias, em 8 de março, o governo brasileiro vem afirmando esperar uma proposta dos Estados Unidos.
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva chegou a pedir, em um discurso em São Paulo, que o governo de Barack Obama negociasse “rapidamente” uma solução.
Até o momento, no entanto, Washington não apresentou propostas concretas que possam evitar a retaliação, autorizada pela Organização Mundial do Comércio (OMC), por conta dos subsídios concedidos pelo governo americano a seus produtores de algodão.
A retaliação brasileira inclui uma lista de 102 produtos americanos que deverão pagar sobretaxa para entrar no Brasil, num valor total de US$ 591 milhões (cerca de R$ 1 bilhão).
No último dia 15, Câmara de Comércio Exterior (Camex), ligada ao Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior, publicou uma consulta pública sobre a possível suspensão de direitos de propriedade intelectual de uma segunda relação de produtos americanos.
Esses produtos seriam alvo da chamada retaliação cruzada, em um valor adicional de US$ 238 milhões (cerca de R$ 433 milhões), totalizando assim os US$ 829 milhões (R$ 1,5 bilhão) autorizados pela OMC.
Subsídios
A mudança no regime de subsídios aos produtores de algodão dos Estados Unidos depende de autorização do Congresso, o que levaria tempo e enfrentaria resistência de vários setores americanos.
No entanto, a expectativa é de que os Estados Unidos apresentem ao Brasil uma proposta para impedir a retaliação imediata e ganhar tempo até uma solução definitiva.
“Acreditamos que essa reunião possa ao menos sinalizar uma vontade do governo e do Congresso americano de negociar”, disse Bipes.
Segundo o diretor de Política de Comércio Internacional da Associação Nacional dos Manufatureiros dos Estados Unidos, Doug Goudie, a expectativa do setor industrial americano é de que a reunião da próxima semana abra caminho para uma negociação de longo prazo.
“Esperamos que os Estados Unidos dêem ao Brasil uma ‘prova de vida’, ou seja, apresentem alguma proposta que evite a retaliação e permita a continuação de negociações mais amplas para uma solução de longo prazo”, disse Goudie.
fonte.Alessandra Corrêa
Da BBC Brasil em Washington
“Esperamos que ela leve bem mais do que foi apresentado nas últimas conversas (entre representantes dos dois países)”, disse à BBC Brasil o diretor-executivo do US Brazil Business Council, Steven Bipes.
A viagem da representante americana ocorre poucos dias antes da data prevista para que a retaliação brasileira entre em vigor, em 7 de abril.
Proposta
Desde que anunciou as medidas retaliatórias, em 8 de março, o governo brasileiro vem afirmando esperar uma proposta dos Estados Unidos.
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva chegou a pedir, em um discurso em São Paulo, que o governo de Barack Obama negociasse “rapidamente” uma solução.
Até o momento, no entanto, Washington não apresentou propostas concretas que possam evitar a retaliação, autorizada pela Organização Mundial do Comércio (OMC), por conta dos subsídios concedidos pelo governo americano a seus produtores de algodão.
A retaliação brasileira inclui uma lista de 102 produtos americanos que deverão pagar sobretaxa para entrar no Brasil, num valor total de US$ 591 milhões (cerca de R$ 1 bilhão).
No último dia 15, Câmara de Comércio Exterior (Camex), ligada ao Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior, publicou uma consulta pública sobre a possível suspensão de direitos de propriedade intelectual de uma segunda relação de produtos americanos.
Esses produtos seriam alvo da chamada retaliação cruzada, em um valor adicional de US$ 238 milhões (cerca de R$ 433 milhões), totalizando assim os US$ 829 milhões (R$ 1,5 bilhão) autorizados pela OMC.
Subsídios
A mudança no regime de subsídios aos produtores de algodão dos Estados Unidos depende de autorização do Congresso, o que levaria tempo e enfrentaria resistência de vários setores americanos.
No entanto, a expectativa é de que os Estados Unidos apresentem ao Brasil uma proposta para impedir a retaliação imediata e ganhar tempo até uma solução definitiva.
“Acreditamos que essa reunião possa ao menos sinalizar uma vontade do governo e do Congresso americano de negociar”, disse Bipes.
Segundo o diretor de Política de Comércio Internacional da Associação Nacional dos Manufatureiros dos Estados Unidos, Doug Goudie, a expectativa do setor industrial americano é de que a reunião da próxima semana abra caminho para uma negociação de longo prazo.
“Esperamos que os Estados Unidos dêem ao Brasil uma ‘prova de vida’, ou seja, apresentem alguma proposta que evite a retaliação e permita a continuação de negociações mais amplas para uma solução de longo prazo”, disse Goudie.
fonte.Alessandra Corrêa
Da BBC Brasil em Washington
Congresso dos EUA analisa projeto que estende sobretaxa ao etanol brasileiro
Um projeto de lei apresentado nesta semana na Câmara dos Representantes dos Estados Unidos estende por mais cinco anos a sobretaxa de 54 centavos de dólar por galão (3,78 litros) imposta ao etanol importado do Brasil.
A proposta do deputado democrata Earl Pomeroy, de Dakota do Norte, e do republicano John Shimkus, de Illinois, também mantém os subsídios ao etanol americano, que seriam suspensos no final do ano.
O projeto já tem o apoio de 30 deputados e deve ser votado na Comissão de Meios e Recursos antes de seguir para o plenário da Câmara.
O anúncio do projeto causou reações no Brasil. Em nota divulgada nesta sexta-feira, a Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp) criticou a proposta e disse que irá enviar uma carta ao presidente da Comissão pedindo que o projeto não avance.
Segundo a Fiesp, o projeto é “uma barreira ao livre comércio” e “economicamente inviável”.
“Numa clara demonstração de descaso, os deputados norte-americanos estão ignorando a determinação da Agência de Proteção Ambiental (EPA, na sigla em inglês) de seu próprio país e usando o protecionismo para promover seu produto em detrimento do etanol brasileiro”, disse na nota o presidente da Fiesp, Paulo Skaf.
Produção nos EUA
Ainda de acordo com o comunicado, a própria EPA afirma que o etanol brasileiro, fabricado à base de cana-de-açúcar, é capaz de reduzir as emissões de gases causadores do efeito estufa em 61% na comparação com combustíveis fósseis, percentual bem maior do que o etanol à base de milho, que é a maior parte da produção americana.
A União da Indústria de Cana-de-Açúcar, que representa produtores brasileiros, também divulgou um comunicado criticando o projeto.
“Depois de 30 anos de subsídios e tarifas de importação, os consumidores americanos merecem combustíveis limpos a preço de mercado. Os produtores brasileiros de etanol à base de cana-de-açúcar estão prontos para competir. E os produtores de etanol americanos?”, questiona o comunicado.
Nos Estados Unidos, porém, os autores do projeto afirmam que a medida vai estender incentivos cruciais à indústria de etanol americana e ajudar “na preservação de centenas de milhares de empregos”, em um momento em que o país amarga uma taxa de desemprego próxima de 10%.
“Esse é um projeto bipartidário que vai promover não apenas crescimento econômico, mas também a transformação da nossa indústria de energia de uma indústria dependente de combustível estrangeiro para uma indústria baseada em energia fabricada nas fazendas do coração da América”, disse Pomeroy.
Empregos
Os congressistas citam estudos que calculam que 112 mil empregos seriam perdidos caso os subsídios sejam extintos no fim deste ano, como previsto.
Segundo especialistas no setor, a expectativa é de que o projeto acabe se tornando uma emenda de uma proposta mais ampla, como é comum ocorrer no caso de leis que estendem ou criam crédito fiscal ou impostos.
Ainda não há data para a votação na Câmara. Depois de aprovado pela Câmara, o projeto deve passar pelo Senado.
Há também a possibilidade de que uma segunda proposta semelhante seja apresentada no Senado.
No entanto, em um ano de eleições legislativas, em que parte do Congresso será renovada, especialistas afirmam que os congressistas americanos podem tentar apressar a votação para usar a continuação da tarifa e dos subsídios como combustível para suas campanhas eleitorais.
fonte.Alessandra Corrêa
Da BBC Brasil em Washington
sexta-feira, 2 de abril de 2010
Abates de bovinos e de frangos registram queda em 2009
Segundo o IBGE, abate de suínos teve alta de 7,1% em 2009
O abate de bovinos registrou queda de 2,5% no ano passado, em relação a 2008, com um total de 27,975 milhões de cabeças. Também houve redução de 2,4% no abate de frangos em 2009, com 4,776 bilhões de unidades, segundo dados divulgados nesta terça-feira (30/03) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).
Em sentido contrário houve aumento de 7,1% no abate de suínos no período, com 30,876 milhões de animais. No ano passado foram comercializados 19,597 bilhões de litros de leite, 1,6% a mais que no ano anterior, e 33,919 milhões de peças de couro cru inteiro de bovinos (queda de 6,8% frente a 2008). Já a produção de ovos de galinha atingiu 2,359 bilhões de dúzias, volume 3,4% superior ao total de 2008.
Bovinos
O IBGE observa que, comparando-se 2008 e 2009 quanto ao desempenho mês a mês do abate de bovinos, observam-se dois períodos bem distintos: de janeiro a julho de 2009, o número de cabeças abatidas foi sempre menor do que o de 2008, enquanto de agosto a dezembro passou a ser positivo e crescente. O resultado comparativo de junho (menos 1,9%) e julho (menos 0,5%) já demonstrava recuperação no total de abate, sinalizando que os efeitos da crise financeira internacional estavam mais amenos.
No acumulado do ano, revelam os dados do IBGE, o Centro-Oeste respondeu por 35,15% de todo o abate nacional de bovinos; e o Sudeste por 23,3%. Mato Grosso é o estado com o maior percentual de abate, 14,29% do total, seguido de perto por São Paulo, com 12,7%.
Frangos
O abate mensal em 2009 esteve por nove meses inferior àquele obtido no ano anterior. A principal região em abate de frangos é a Sul, com 60,2% da produção nacional, seguida pelo Sudeste (22,6%). O Paraná contribui com 26,0% do total de frangos abatidos.
Suínos
O desempenho mensal do abate de suínos no ano passado, em termos de volume, registrou variação positiva frente a 2008, destacando-se os meses de março (crescimento de 13,9%) e julho (15,7%). O maior percentual de abate encontra-se na região Sul (67,2% do total). A segunda região é a Sudeste (17,4%). Santa Catarina participa com 27,7% da produção, e Rio Grande do Sul, com 22,5%.
Leite
O consumo de leite, com aumento de 1,6% em 2009 em relação a 2008, tem crescido ano a ano desde 2003. Ao se observar a produção distribuída em 2009, verifica-se que durante o primeiro semestre a compra de leite foi inferior à de 2008. A recuperação só ocorreu a partir de agosto, mantendo-se crescente até o final de 2009 e sendo capaz de superar as perdas acumuladas. Os principais estados em aquisição de leite foram Minas Gerais (26,8%), Rio Grande do Sul (14,1%) e Goiás (12,3%).
fonte.globo rural
O abate de bovinos registrou queda de 2,5% no ano passado, em relação a 2008, com um total de 27,975 milhões de cabeças. Também houve redução de 2,4% no abate de frangos em 2009, com 4,776 bilhões de unidades, segundo dados divulgados nesta terça-feira (30/03) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).
Em sentido contrário houve aumento de 7,1% no abate de suínos no período, com 30,876 milhões de animais. No ano passado foram comercializados 19,597 bilhões de litros de leite, 1,6% a mais que no ano anterior, e 33,919 milhões de peças de couro cru inteiro de bovinos (queda de 6,8% frente a 2008). Já a produção de ovos de galinha atingiu 2,359 bilhões de dúzias, volume 3,4% superior ao total de 2008.
Bovinos
O IBGE observa que, comparando-se 2008 e 2009 quanto ao desempenho mês a mês do abate de bovinos, observam-se dois períodos bem distintos: de janeiro a julho de 2009, o número de cabeças abatidas foi sempre menor do que o de 2008, enquanto de agosto a dezembro passou a ser positivo e crescente. O resultado comparativo de junho (menos 1,9%) e julho (menos 0,5%) já demonstrava recuperação no total de abate, sinalizando que os efeitos da crise financeira internacional estavam mais amenos.
No acumulado do ano, revelam os dados do IBGE, o Centro-Oeste respondeu por 35,15% de todo o abate nacional de bovinos; e o Sudeste por 23,3%. Mato Grosso é o estado com o maior percentual de abate, 14,29% do total, seguido de perto por São Paulo, com 12,7%.
Frangos
O abate mensal em 2009 esteve por nove meses inferior àquele obtido no ano anterior. A principal região em abate de frangos é a Sul, com 60,2% da produção nacional, seguida pelo Sudeste (22,6%). O Paraná contribui com 26,0% do total de frangos abatidos.
Suínos
O desempenho mensal do abate de suínos no ano passado, em termos de volume, registrou variação positiva frente a 2008, destacando-se os meses de março (crescimento de 13,9%) e julho (15,7%). O maior percentual de abate encontra-se na região Sul (67,2% do total). A segunda região é a Sudeste (17,4%). Santa Catarina participa com 27,7% da produção, e Rio Grande do Sul, com 22,5%.
Leite
O consumo de leite, com aumento de 1,6% em 2009 em relação a 2008, tem crescido ano a ano desde 2003. Ao se observar a produção distribuída em 2009, verifica-se que durante o primeiro semestre a compra de leite foi inferior à de 2008. A recuperação só ocorreu a partir de agosto, mantendo-se crescente até o final de 2009 e sendo capaz de superar as perdas acumuladas. Os principais estados em aquisição de leite foram Minas Gerais (26,8%), Rio Grande do Sul (14,1%) e Goiás (12,3%).
fonte.globo rural
A importancia da Agricultura Sustentável
O fundador do movimento Slow Food esteve no Brasil para disseminar a importância da agricultura sustentável e das culturas locais - acredite ou não, isso pode até salvar o planeta. Confira entrevista
Calma. É isso o que vem pedir Carlo Petrini. Calma para respirar, para fazer escolhas conscientes e para conhecer o lugar e as tradições do lugar onde você mora. O fundador da Slow Food Foundation, com sede na cidade italiana de Bra e presente em 132 países, não quer apenas que as pessoas comam devagar. Ele quer mandar uma mensagem contra o consumo massificado e a agricultura industrializada. Ele defende a comida da vovó, a horta do vizinho, o cultivo e a produção de produtos genuínos e a valorização desses produtos nos mercados regionais. Petrini não se vira contra o novo, mas contra o que é artificial. "Ferran Adrià é um gênio, um Picasso", ele diz. Mas nem todo mundo pode ser um Picasso.
Ele é contra plantações de espécies híbridas resistentes a pragas, que quase extinguiram o pimentão quadrado d'Asti da região do baixo Piemonte (leia mais sobre alimentos que correm risco de extinção). Carnuda, perfumada e saborosa, essa variedade de pimentão foi trocada por pimentões holandeses sem gosto, mais rentáveis e baratos, como você pode ver na animação no fim da reportagem. É contra isso que ele luta.
Em sua visão, a alimentação contemporânea agroindustrial é a grande responsável pela destruição do planeta. Somos em sete bilhões, produzimos comida para 12 bilhões e ainda um bilhão passa fome. "Mais da metade do que produzimos é jogado no lixo. No sistema consumista, só conta o preço, e não o cuidado, a produção e o modo de conceber os alimentos", afirma. Você acha tudo isso uma bobagem? Petrini foi indicado pelo jornal inglês The Guardian, em 2008, como uma das 50 pessoas que poderiam salvar o mundo.
Petrini defende que a gastronomia é uma ciência complexa. Nas escola e faculdades onde ela é ensinada, os alunos deveriam aprender física, agricultura, antropologia, história, economia e química. Dessa maneira, sairiam de lá gastrônomos competentes e comprometidos com uma comida "boa, limpa e justa" – os três pilares da Slow Food. Construir uma horta nas escolas e universidades é o primeiro passo (clique e saiba como). "Tirem 10 vagas do estacionamento, quebrem o asfalto, coloquem terra e um pouco de estrume, plantem tomates, feijões, verduras. Se alguém reclamar que não tem vaga, ganha um tomate!", diz Petrini, bem humorado. Para ele, o Slow Food tem que ser divertido.
fonte.revista época
Calma. É isso o que vem pedir Carlo Petrini. Calma para respirar, para fazer escolhas conscientes e para conhecer o lugar e as tradições do lugar onde você mora. O fundador da Slow Food Foundation, com sede na cidade italiana de Bra e presente em 132 países, não quer apenas que as pessoas comam devagar. Ele quer mandar uma mensagem contra o consumo massificado e a agricultura industrializada. Ele defende a comida da vovó, a horta do vizinho, o cultivo e a produção de produtos genuínos e a valorização desses produtos nos mercados regionais. Petrini não se vira contra o novo, mas contra o que é artificial. "Ferran Adrià é um gênio, um Picasso", ele diz. Mas nem todo mundo pode ser um Picasso.
Ele é contra plantações de espécies híbridas resistentes a pragas, que quase extinguiram o pimentão quadrado d'Asti da região do baixo Piemonte (leia mais sobre alimentos que correm risco de extinção). Carnuda, perfumada e saborosa, essa variedade de pimentão foi trocada por pimentões holandeses sem gosto, mais rentáveis e baratos, como você pode ver na animação no fim da reportagem. É contra isso que ele luta.
Em sua visão, a alimentação contemporânea agroindustrial é a grande responsável pela destruição do planeta. Somos em sete bilhões, produzimos comida para 12 bilhões e ainda um bilhão passa fome. "Mais da metade do que produzimos é jogado no lixo. No sistema consumista, só conta o preço, e não o cuidado, a produção e o modo de conceber os alimentos", afirma. Você acha tudo isso uma bobagem? Petrini foi indicado pelo jornal inglês The Guardian, em 2008, como uma das 50 pessoas que poderiam salvar o mundo.
Petrini defende que a gastronomia é uma ciência complexa. Nas escola e faculdades onde ela é ensinada, os alunos deveriam aprender física, agricultura, antropologia, história, economia e química. Dessa maneira, sairiam de lá gastrônomos competentes e comprometidos com uma comida "boa, limpa e justa" – os três pilares da Slow Food. Construir uma horta nas escolas e universidades é o primeiro passo (clique e saiba como). "Tirem 10 vagas do estacionamento, quebrem o asfalto, coloquem terra e um pouco de estrume, plantem tomates, feijões, verduras. Se alguém reclamar que não tem vaga, ganha um tomate!", diz Petrini, bem humorado. Para ele, o Slow Food tem que ser divertido.
fonte.revista época
Sexta Feira Santa
hoje para os católicos é uma dia muito importante,principalmente no nordeste onde primordialmente no interior ainda é posssível ver as velhas tradicões e lendas que cercam o imaginários local como a ato de nao agredir o proximo nos dias grandes,nao xingar,não matar animais de nenhuma espécie excerto a cobra que quando morta nessa data é bastante festejado a fato pelo simboliza a velha e conhecida história de Adão e Eva.aqui também é momento de reunião familiar suma importância.isso nos revela a grande renovação da fé em Cristo a cada ano, década,século e por que não o milénio.Deus está em nossas açoes a atitudes e presente em todos os lugares.
feliz pascoa.
Gil Galvão
Exército israelense lança sete ataques aéreos na Faixa de Gaza
Aviões e helicópteros israelenses realizaram no início da madrugada desta sexta-feira (2) pelo menos sete ataques na Faixa de Gaza, território sob administração palestina e controlado pelo Hamas.
De acordo com fontes israelenses, o ataque teve como objetivo destruir locais onde os palestinos escondiam armamentos.
Segundo o Hamas e testemunhas palestinas, quatro dos ataques explodiram duas caravanas na cidade de Khan Yunis. Até o momento, não foram registradas morte.Um quinto míssil acertou uma fábrica de queijo na mesma cidade, que acabou incendiada. Duas crianças ficaram levemente feridas por terem sido atingidas pelos estilhaços da explosão.
Helicópteros atacaram duas vezes o campo de refugiados de Nusseirat, destruindo uma fábrica de fundição de metais. Também não houve registro de baixas.
Um porta-voz israelense confirmou os ataques, justificando que os alvos eram duas fábricas de armamentos e dois esconderijos. Outra razão para os ataques aéreos, segundo o porta-voz, seria uma resposta do Estado judeu ao recente lançamento de um míssil de curto alcance que foi lançado na zona de fronteira entre Israel e Faixa de Gaza, que não causou danos.
fonte:globo.com
De acordo com fontes israelenses, o ataque teve como objetivo destruir locais onde os palestinos escondiam armamentos.
Segundo o Hamas e testemunhas palestinas, quatro dos ataques explodiram duas caravanas na cidade de Khan Yunis. Até o momento, não foram registradas morte.Um quinto míssil acertou uma fábrica de queijo na mesma cidade, que acabou incendiada. Duas crianças ficaram levemente feridas por terem sido atingidas pelos estilhaços da explosão.
Helicópteros atacaram duas vezes o campo de refugiados de Nusseirat, destruindo uma fábrica de fundição de metais. Também não houve registro de baixas.
Um porta-voz israelense confirmou os ataques, justificando que os alvos eram duas fábricas de armamentos e dois esconderijos. Outra razão para os ataques aéreos, segundo o porta-voz, seria uma resposta do Estado judeu ao recente lançamento de um míssil de curto alcance que foi lançado na zona de fronteira entre Israel e Faixa de Gaza, que não causou danos.
fonte:globo.com
quinta-feira, 1 de abril de 2010
Pulseirinha do Sexo
primeira vista, uma colorida pulseira de plástico nos pulsos de crianças parece inocente.
Mas na realidade elas são um código para as suas experiências sexuais, onde cada cor significa um grau de intimidade, desde um abraço até ao sexo propriamente dito.
Poderia confundir-se com mais uma daquelas modas que pega, uma vez que é usado por milhares em várias escolas primárias e preparatórias no Reino Unido e custam apenas uns centavos em qualquer banca ao virar da esquina.
Mas as diferentes cores das ditas pulseiras de plástico – preto, azul, vermelho, cor-de-rosa, roxo, laranja, amarelo, verde e dourado – mostra até que ponto os jovens estão dispostos a ir, se proporcionar, desde dar um beijo até fazer sexo.
Andam uns atrás dos outros nos recreios das escolas, na tentativa de rebentar uma das pulseiras. Quem a usava terá de “oferecer” o ato físico a que corresponde à cor. É o “último grito” do comportamento promíscuo que sugere, cada vez mais, que a inocência da infância pertence a um passado distante.
Quase tão chocante como as “festas arco-íris” – encontros com muito álcool e droga à mistura, em que as meninas usam batons de cores diferentes para deixar a “marca” nos rapazes após o sexo oral -, as “pulseiras do sexo”, que custam apenas um euro (um pacote com várias), têm um custo maior que foge ao alcance de muitos pais.
Significado das cores:
» Amarela – é a melhor porque significa das um abraço no rapaz;
» Laranja – significa uma “dentadinha do amor”;
» Roxa – já dá direito a um beijo com língua;
» Cor-de-rosa – a menina tem de lhe mostrar o peito;
» Vermelha – tem de lhe fazer uma lap dance (dança erótica);
» Azul – fazer sexo oral praticado pela menina (”boquete”);
» Verdes – são as dos chupões no pescoço;
» Preta – significa fazer sexo com o rapaz que arrebentar a pulseira;
» Dourada – fazer todos citados acima ou sexo oral simultâneo (“meia-nove”);
» Listrada– sexo na posição “frango assado”;
» Grená – Sexo anal sem lubrificante;
» Transparente – sexo com parentes consanguíneos;
» Marrom – exo escatológico (“brown shower”);
Símbolo de respeito
Como quase em tudo nestas idades, existe um estigma por detrás das pulseiras: quem não as usar é excluído e quem usar as cores preto e dourado é mais respeitado. “No meu grupo da escola, a líder – que serve de exemplo para todos – só usa pulseiras pretas e douradas. Todos os rapazes da minha turma usam pretas e se uma rapariga também usa, eles gostam todos dela”, conta a criança de 12 anos.
Shannel Johnson, de 32 anos, descobriu através da filha, de oito, o significado das pulseiras e admitiu ao The Sun que nunca suspeitaria do código subjacente. Quando a filha Harleigh lhe disse que se alguma rebentasse, tinha de fazer um “bebe com um rapaz”, Shannel teve uma conversa com a filha, chamando-a à realidade.
Esta mãe, preocupada, começou a pesquisar na Internet e descobriu sites onde se vendiam as pulseiras, grupos no Facebook e fóruns de menores a discutir quem usava que cores. Enquanto alguns pais já confiscaram as pulseiras, muitos continuam na ignorância do significado destes acessórios aparentemente da moda.
Preste muita atenção, estas pulseiras já chegaram ao Brasil!Atualizado: 6 de novembro
Recebi muitos comentários dizendo que este post é mentira, mas não é! O problema é que essa moda se espelhou muito rapidamente no Brasil, mais rápido do que a notícia.
Artigo GazetaOnline 10/11/09 – Pulseiras do sexo: uma mania adolescente
meio ambiente é facil preserva-lo
A mandioca oriunda da Amazônia era essencialmente cultivada pelos indígenas e com a chegada dos portugueses a planta foi difundida mundo a fora devido a seu excelente perfil não perecível,assim a mesma podia ser transportada nos navios por muitos dias sem deteriorar ,isso facilitou a disseminação da mandioca pelo mundo e pelo Brasil. hoje em dia a planta e cultivada em muitos lugares do Brasil e dentre esses recintos a região do Araripe é umas das regiões mais promissoras ,o Araripe é responsável por grande parte da produção do Brasil.as consequências disso é o grande impacto ambiental que vem aumentando de acordo com o crescimento da produção.verificamos que o agricultores dessa região e em especial a fazenda experimental localizada na serra do aperto em Araripina-PE onde constatamos a agressão ao ambiente desde o preparo do solo para o plantio ate a industrialização da raiz na forma de fécula e farinha.
O agricultor sem o conhecimento desmata a área e posteriormente queima a vegetação e o solo, esse é um processo comumente usado nessa região e os mesmo desconhecem e o acometimento à natureza;esse meio destrói os microrganismo ali existentes e nutrientes não orgânicos além de contribui no efeito estufa,aniquila predadores de possíveis pragas e elimina animais ainda residentes nesse local causando um desequilíbrio na teia alimenta e consequentemente infestação por alguma praga que vir atacar a plantação de mandioca já que esse inseto não tem mais predador natural,desse modo o produtor recorri ao uso de inseticidas químicos abrangendo o efeito destruidor do homem.
Os inseticidas,pesticidas,herbicidas e formicidas todos esses venenos têm um efeito catastrófico no ambiente primeiramente contaminam o ar eliminando pragas e insetos benéficos e prejudicando o próprio homem,logo após o solo e a planta e obviamente a raiz, e quando chove contaminam os rios,lagos,açudes e o lençol freático.
Com esgotamento do solo após vários anos cultivando na mesma área uma monocultura o lavrador faz uso dos corretivos de solo ou fertilizantes sem auxílio de um profissional competente um técnico agrícola ou agrônomo tornando ainda pior o estrago ao ambiente devido ao má manipulação dos produtos químicos alem de ser oneroso,as vezes não tem efeito considerável já que existe uma lei mínima pra cada nutriente necessários ao desenvolvimento do vegetal.
Já no processo industrial a raiz passa por etapas ate chegar a seus derivados ,esse meio de remoção do ( HCN)ácido cianídrico (ácido altamente tóxico) está contribuindo na contaminação do solo onde é depositado a chamada manipueira sem uso ate então desconhecido ou pouco divulgado na região do Araripe. A manipueira em comparação seria o lixo nuclear sem uso e nem destino certo.não há vida nesses locais onde estão depositados a manipueira devido ao seu alto teor ácido.
No entanto todos esse problemas anteriormente citado têm formas simples e fácil de solucionar o que falta são políticas publicas e incentivos por meios de órgãos competentes de Araripina-PE como a Faculdade de Ciências Agrárias de Araripina (Faciagra) que poderia simplesmente apresentar projetos pioneiros e capacitação dos produtores locais viabilizando uma produção mais ecológica e menos onerosa.
Existe uma diversidade de alternativas para utilização da manipueira feitas por pesquisadores do Embrapa (empresa brasileira de pesquisas agropecuárias )e o SEBRAE; idéias que podem ser difundidas aqui na nossa região.exemplos:
A manipueira como:
• Como fertilizante natural
• Como defensivos contra pragas e doenças
• Na produção de sabão
• E na fabricação de tijolos.
Como a manipueira é rica em potássio (k),nitrogênio (n),magnésio(Mg),fósforo (P),cálcio (Ca)e enxofre(s) ela pode ser utilizada se manipulada corretamente.apos cerca de 24 horas depois de produzida isso pra eliminação do HCN contido no liquido.deve se dilui 1 por 1 ,ou seja,um litro de água por um de manipueira e aplicar de 2 a 4 de litros por metro de sulco de cultivo e aguardar 8 dias ou mais pra começar a plantar.
Como inseticidas deve-se utilizar a manipueira antes de 24 horas,ou seja,com HCN ainda contido no liquido podendo trazer danos,os mesmos são menos agressivos ao ambiente e ao homem que os inseticidas químicos.ele pode ser aplicada pura o diluída,e necessário fazer testes pra saber a dosagem pra cada praga.
Na fabricação de sabão o processo também é muito simples,faz-se dez(10) Kg de sabão utilizando 3(três) kg de gordura animal,7(sete) litros de manipueira ,250 g de sabão,300 ml de polvilho(goma)e 1(um) Kg de soda cáustica.mistura tudo e deixa ao sol durante 2 horas ate que seque ao ponto de corte da barra.
A produção de tijolos é muito fácil,simplesmente utiliza o barro próprio e manipuera suficiente pra consistência do barro logo após colocar pra secar .mas o importe é que esse tijolo não leva água e nem é necessário queimar viabilizando o problema com o uso de lenha .
Quanto aos demais problemas mencionados no inicio na fase de plantio a solução é semelhante, o agricultor deve desmatar e destocar sem utilização da queimada deixando assim o solo fértil por um período maior e é importante fazer rotação de culturas,ou seja,a cada ano plantar um cultura diferente;com essa alternação o solo poderá por si só recuperar-se e ter uma vida útil por muitos anos.os benefícios são gigantes, resolver o problema com a imissão de dióxido de carbono (co2)e com o exterminio de microrganismos e insetos beneficos que poderam controlar algumas pragas por serem suas presas naturais e quanto aos microrganismos poderam sintetizar o nitrogenio transformando-o em nitratos e nitritos tornando disponivéis a absorçao das raizes das plantas.é fundamental a concientizaçao do homem da terra para que no futuro proximo as fazenda da serra do Aperto e toda a região do Araripe produza com a marca verde.uma produção susténtavel.
GIL Galvão
O agricultor sem o conhecimento desmata a área e posteriormente queima a vegetação e o solo, esse é um processo comumente usado nessa região e os mesmo desconhecem e o acometimento à natureza;esse meio destrói os microrganismo ali existentes e nutrientes não orgânicos além de contribui no efeito estufa,aniquila predadores de possíveis pragas e elimina animais ainda residentes nesse local causando um desequilíbrio na teia alimenta e consequentemente infestação por alguma praga que vir atacar a plantação de mandioca já que esse inseto não tem mais predador natural,desse modo o produtor recorri ao uso de inseticidas químicos abrangendo o efeito destruidor do homem.
Os inseticidas,pesticidas,herbicidas e formicidas todos esses venenos têm um efeito catastrófico no ambiente primeiramente contaminam o ar eliminando pragas e insetos benéficos e prejudicando o próprio homem,logo após o solo e a planta e obviamente a raiz, e quando chove contaminam os rios,lagos,açudes e o lençol freático.
Com esgotamento do solo após vários anos cultivando na mesma área uma monocultura o lavrador faz uso dos corretivos de solo ou fertilizantes sem auxílio de um profissional competente um técnico agrícola ou agrônomo tornando ainda pior o estrago ao ambiente devido ao má manipulação dos produtos químicos alem de ser oneroso,as vezes não tem efeito considerável já que existe uma lei mínima pra cada nutriente necessários ao desenvolvimento do vegetal.
Já no processo industrial a raiz passa por etapas ate chegar a seus derivados ,esse meio de remoção do ( HCN)ácido cianídrico (ácido altamente tóxico) está contribuindo na contaminação do solo onde é depositado a chamada manipueira sem uso ate então desconhecido ou pouco divulgado na região do Araripe. A manipueira em comparação seria o lixo nuclear sem uso e nem destino certo.não há vida nesses locais onde estão depositados a manipueira devido ao seu alto teor ácido.
No entanto todos esse problemas anteriormente citado têm formas simples e fácil de solucionar o que falta são políticas publicas e incentivos por meios de órgãos competentes de Araripina-PE como a Faculdade de Ciências Agrárias de Araripina (Faciagra) que poderia simplesmente apresentar projetos pioneiros e capacitação dos produtores locais viabilizando uma produção mais ecológica e menos onerosa.
Existe uma diversidade de alternativas para utilização da manipueira feitas por pesquisadores do Embrapa (empresa brasileira de pesquisas agropecuárias )e o SEBRAE; idéias que podem ser difundidas aqui na nossa região.exemplos:
A manipueira como:
• Como fertilizante natural
• Como defensivos contra pragas e doenças
• Na produção de sabão
• E na fabricação de tijolos.
Como a manipueira é rica em potássio (k),nitrogênio (n),magnésio(Mg),fósforo (P),cálcio (Ca)e enxofre(s) ela pode ser utilizada se manipulada corretamente.apos cerca de 24 horas depois de produzida isso pra eliminação do HCN contido no liquido.deve se dilui 1 por 1 ,ou seja,um litro de água por um de manipueira e aplicar de 2 a 4 de litros por metro de sulco de cultivo e aguardar 8 dias ou mais pra começar a plantar.
Como inseticidas deve-se utilizar a manipueira antes de 24 horas,ou seja,com HCN ainda contido no liquido podendo trazer danos,os mesmos são menos agressivos ao ambiente e ao homem que os inseticidas químicos.ele pode ser aplicada pura o diluída,e necessário fazer testes pra saber a dosagem pra cada praga.
Na fabricação de sabão o processo também é muito simples,faz-se dez(10) Kg de sabão utilizando 3(três) kg de gordura animal,7(sete) litros de manipueira ,250 g de sabão,300 ml de polvilho(goma)e 1(um) Kg de soda cáustica.mistura tudo e deixa ao sol durante 2 horas ate que seque ao ponto de corte da barra.
A produção de tijolos é muito fácil,simplesmente utiliza o barro próprio e manipuera suficiente pra consistência do barro logo após colocar pra secar .mas o importe é que esse tijolo não leva água e nem é necessário queimar viabilizando o problema com o uso de lenha .
Quanto aos demais problemas mencionados no inicio na fase de plantio a solução é semelhante, o agricultor deve desmatar e destocar sem utilização da queimada deixando assim o solo fértil por um período maior e é importante fazer rotação de culturas,ou seja,a cada ano plantar um cultura diferente;com essa alternação o solo poderá por si só recuperar-se e ter uma vida útil por muitos anos.os benefícios são gigantes, resolver o problema com a imissão de dióxido de carbono (co2)e com o exterminio de microrganismos e insetos beneficos que poderam controlar algumas pragas por serem suas presas naturais e quanto aos microrganismos poderam sintetizar o nitrogenio transformando-o em nitratos e nitritos tornando disponivéis a absorçao das raizes das plantas.é fundamental a concientizaçao do homem da terra para que no futuro proximo as fazenda da serra do Aperto e toda a região do Araripe produza com a marca verde.uma produção susténtavel.
GIL Galvão
Operação Semana Santa
Para quem vai sair neste feriadão, a Polícia Rodoviária Federal (PRF) vai ampliar a fiscalização nas rodovias federais. No Pernambuco 450 policiais rodoviários e 70 veículos e um helicóptero farão vistorias nas estradas ate o final de semana.obviamente as vias que levam o motorista as praias serão mais fiscalizadas.
A terra da Mandioca
A cidade de Araripina-PE tem um grande potencial agrícola,aqui é produzido em grande escala a farinha de mesa ou farinha de mandioca presente nas mesas de todos os brasileiros em todos os cantos do Brasil,no entanto muita gente desconhece de onde é oriunda a mesma.sai todos os dias para o Rio de Janeiro,São Paulo e principalmente pra os estados dos norte-nordeste um grande quantidade do produto em sacas ou já empacotados em unidades de um quilo grama.A cidade de Marcolándia-PI e responsável pela a produção direita nas casas de farinha e cultivação da espécie manihot esculeta ou simplesmente mandioca.O pouco incentivo governamental e dos produtores em aumenta esse potencial devido a total falta de assistência de um profissional competente nas diversa linhas de actuação desde preparo de solo ate beneficiamento.com medidas simples e auxilio de engenheiros agrónomos dobraria a produçao anual da raiz e isso é mais vergonhoso pelo fato da cidade de araripina abrigar umas das faculdade de engenharia agronómica mais tradicional do estado a FACIAGRA(faculdade de Ciências Agrárias de Araripina)falta apoio político e boa vontade de quem produz.
Gil Galvão.
quarta-feira, 31 de março de 2010
RECEITUÁRIO AGRONÔMICO MUDARÁ A REALIDADE DA VENDA DE AGROTÓXICOS
O receituário agronômico e o Sistema de Monitoramento do Comércio e Uso de Agrotóxicos do Estado do Paraná (Siagro) foram temas do Debate-Papo Agronômico promovido pela Associação dos Engenheiros Agrônomos do Paraná - Curitiba (AEAPR- Curitiba) nesta segunda-feira, 1º de março.
O debate, que reuniu cerca de 70 engenheiros agrônomos, foi mediado pelo presidente da AEAPR-Curitiba, Luiz Lucchesi.
O evento contou com a presença de Celso Ritter, superintendente do Conselho Regional de Engenharia, Arquitetura e Agronomia do Estado do Paraná (Crea-PR); de Adriano Riesemberg, do Departamento de Fiscalização e Defesa Agropecuária, da Secretaria da Agricultura e do Abastecimento do Paraná (Seab); e de Manfred Leoni Schmid, diretor da AEAPR-Curitiba. O debate foi mediado pelo presidente da AEAPR-Curitiba, Luiz Lucchesi.
O debate, que reuniu cerca de 70 engenheiros agrônomos, tratou das mudanças no receituário agronômico com a implantação do Siagro - um programa de controle eletrônico do receituário agronômico, que é uma obrigação para o comerciante e uma opção para profissional engenheiro agrônomo, como conta Riesemberg. O sistema foi instituído pelo Decreto 6107 de 19 de janeiro de 2010 e é resultado dois anos de pesquisa.
De acordo com o decreto, o Siagro é um sistema informatizado gratuito disponível aos comerciantes registrados na Seab e acessível via internet, compondo um banco de dados associado ao cadastro estadual de agrotóxicos e afins. O endereço é www.siagro.seab.pr.gov.br. O prazo de implantação é de 90 dias desde a assinatura do decreto.
O receituário agronômico e o papel do Crea-PR
O superintendente do Conselho Regional de Engenharia, Arquitetura e Agronomia do Estado do Paraná (Crea-PR), Celso Ritter, destacou a iniciativa da Seab em implantar o Siagro, que para ele, marca uma nova fase de inovação no controle e monitoramento sobre a prescrição e o uso de agrotóxicos no Estado.
Afinal, a fiscalização do receituário agronômico é realizada pelo Crea há cerca de 20 anos, em parceria com a Seab, que levanta irregularidades nos receituários e encaminha para a análise da Câmara de Agronomia do conselho. Ele destaca que a fiscalização do exercício profissional será mais objetiva. “O sistema permite que se tenha uma fonte de dados atualizada e ágil para tomar decisões, como políticas públicas e planos de ação”, comenta.
O Crea disponibilizou um telefone de contato para que possam ser fornecidas as senhas de acesso e sanadas eventuais dúvidas sobre o Siagro. O telefone é 0800 41-0067.
O Siagro
Riesemberg explica que o novo sistema permite que as informações constantes nas receitas agronômicas apresentadas pelos usuários que adquirem agrotóxicos e afins sejam enviadas semanalmente à Seab, o que agiliza o processo que antes levava 30 dias.
“Além disso, com o Siagro é possível aproveitar todas as informações contidas nas receitas agronômicas”, conta Riesemberg. Ele destaca, ainda, as vantagens de cruzamento de dados, a substituição do papel, a ausência de gastos com transporte e a otimização de tempo.
Riesemberg explica que o profissional da engenharia agronômica, que optar por usar o sistema, utilizará uma base de dados sobre os agrotóxicos mais segura. Há, também, a vantagem da substituição do bloco, que passa a ser digital. “Tem-se, então, agilidade, economia, segurança”, ressalta.
Para a Seab, o uso do sistema propiciará que mais profissionais prescrevam receitas, atuando na assistência técnica para que se uma tenha uma redução do uso de agrotóxicos, pois espera-se que com o Siagro, haja mais engenheiros agrônomos orientando sobre o uso de defensivos agrícolas.
Segurança alimentar
O engenheiro agrônomo Manfred Leoni Schmid, diretor da AEAPR-Curitiba, falou sobre segurança alimentar e o receituário agronômico. “O uso do agrotóxico envolve várias etapas, desde fabricação até o produto estar disponível na mesa dos consumidores, como alimento. Há uma falsa impressão de que é possível, com uma receita agronômica, prever e dar orientações para as dificuldades de todas as etapas”, ressalta Schmid.
Ele explica que o receituário agronômico, e conseqüentemente o papel do engenheiro agrônomo, age apenas na origem de um problema fitossanitário. “O que não existe é a responsabilização de quem usa o agrotóxico”, esclarece. Portanto, há uma fragilidade neste processo, pois o receituário agronômico é um projeto para controle do problema, a execução é dada por outra pessoa, que pode não respeitar o intervalo de segurança, por exemplo, indicado pelo engenheiro agrônomo.
Para Schmid, este problema poderia ser resolvido se a Lei de Rastreabilidade, que existe no Paraná, fosse cumprida. “Em todo o ciclo, o engenheiro agrônomo é o único elo identificável”, ressalta.
É preciso que outros atores do processo sejam responsabilizados. “O Siagro fornecerá as estatísticas gerais do uso do agrotóxico, mas o maior problema, nesta cadeia, é como o agrotóxico vem sendo usado, pois um receituário agronômico correto não é garantia de alimento seguro”, salienta.
O caminho apontado por Schmid é responsabilizar e educar os aplicadores dos agrotóxicos, por exemplo. “Hoje, existem poucas ações para o aplicador. Vemos alguma ação do Senar na área de educação dos aplicadores. Mas faltam atitudes para certificar o conhecimento, habilitando aplicadores e, principalmente, responsabilizar os mal aplicadores pelas contaminações produzidas”.
O presidente da AEAPR-Curitiba, Luiz Lucchesi, destaca que o objetivo deste debate-papo foi oportunizar a reflexão sobre o receituário agronômico, levando em conta a legislação e a ação do Crea.
“Se refletiu, também, sobre o principal papel do receituário, que infelizmente encontra-se destorcido. O receituário agronômico surgiu para imputar responsabilidade aos profissionais que receitam agrotóxicos. Junto a responsabilidade é preciso que se dê autoridade a estes profissionais, pois somente assim a segurança alimentar será alcançada, sem contaminação de alimentos e do meio ambiente. Portanto, não somente o engenheiro agrônomo seja responsabilizado, mas também outros atores”, enfatiza.
escrito por aeapr \\ tags: DebatePapo Agronômico
O debate, que reuniu cerca de 70 engenheiros agrônomos, foi mediado pelo presidente da AEAPR-Curitiba, Luiz Lucchesi.
O evento contou com a presença de Celso Ritter, superintendente do Conselho Regional de Engenharia, Arquitetura e Agronomia do Estado do Paraná (Crea-PR); de Adriano Riesemberg, do Departamento de Fiscalização e Defesa Agropecuária, da Secretaria da Agricultura e do Abastecimento do Paraná (Seab); e de Manfred Leoni Schmid, diretor da AEAPR-Curitiba. O debate foi mediado pelo presidente da AEAPR-Curitiba, Luiz Lucchesi.
O debate, que reuniu cerca de 70 engenheiros agrônomos, tratou das mudanças no receituário agronômico com a implantação do Siagro - um programa de controle eletrônico do receituário agronômico, que é uma obrigação para o comerciante e uma opção para profissional engenheiro agrônomo, como conta Riesemberg. O sistema foi instituído pelo Decreto 6107 de 19 de janeiro de 2010 e é resultado dois anos de pesquisa.
De acordo com o decreto, o Siagro é um sistema informatizado gratuito disponível aos comerciantes registrados na Seab e acessível via internet, compondo um banco de dados associado ao cadastro estadual de agrotóxicos e afins. O endereço é www.siagro.seab.pr.gov.br. O prazo de implantação é de 90 dias desde a assinatura do decreto.
O receituário agronômico e o papel do Crea-PR
O superintendente do Conselho Regional de Engenharia, Arquitetura e Agronomia do Estado do Paraná (Crea-PR), Celso Ritter, destacou a iniciativa da Seab em implantar o Siagro, que para ele, marca uma nova fase de inovação no controle e monitoramento sobre a prescrição e o uso de agrotóxicos no Estado.
Afinal, a fiscalização do receituário agronômico é realizada pelo Crea há cerca de 20 anos, em parceria com a Seab, que levanta irregularidades nos receituários e encaminha para a análise da Câmara de Agronomia do conselho. Ele destaca que a fiscalização do exercício profissional será mais objetiva. “O sistema permite que se tenha uma fonte de dados atualizada e ágil para tomar decisões, como políticas públicas e planos de ação”, comenta.
O Crea disponibilizou um telefone de contato para que possam ser fornecidas as senhas de acesso e sanadas eventuais dúvidas sobre o Siagro. O telefone é 0800 41-0067.
O Siagro
Riesemberg explica que o novo sistema permite que as informações constantes nas receitas agronômicas apresentadas pelos usuários que adquirem agrotóxicos e afins sejam enviadas semanalmente à Seab, o que agiliza o processo que antes levava 30 dias.
“Além disso, com o Siagro é possível aproveitar todas as informações contidas nas receitas agronômicas”, conta Riesemberg. Ele destaca, ainda, as vantagens de cruzamento de dados, a substituição do papel, a ausência de gastos com transporte e a otimização de tempo.
Riesemberg explica que o profissional da engenharia agronômica, que optar por usar o sistema, utilizará uma base de dados sobre os agrotóxicos mais segura. Há, também, a vantagem da substituição do bloco, que passa a ser digital. “Tem-se, então, agilidade, economia, segurança”, ressalta.
Para a Seab, o uso do sistema propiciará que mais profissionais prescrevam receitas, atuando na assistência técnica para que se uma tenha uma redução do uso de agrotóxicos, pois espera-se que com o Siagro, haja mais engenheiros agrônomos orientando sobre o uso de defensivos agrícolas.
Segurança alimentar
O engenheiro agrônomo Manfred Leoni Schmid, diretor da AEAPR-Curitiba, falou sobre segurança alimentar e o receituário agronômico. “O uso do agrotóxico envolve várias etapas, desde fabricação até o produto estar disponível na mesa dos consumidores, como alimento. Há uma falsa impressão de que é possível, com uma receita agronômica, prever e dar orientações para as dificuldades de todas as etapas”, ressalta Schmid.
Ele explica que o receituário agronômico, e conseqüentemente o papel do engenheiro agrônomo, age apenas na origem de um problema fitossanitário. “O que não existe é a responsabilização de quem usa o agrotóxico”, esclarece. Portanto, há uma fragilidade neste processo, pois o receituário agronômico é um projeto para controle do problema, a execução é dada por outra pessoa, que pode não respeitar o intervalo de segurança, por exemplo, indicado pelo engenheiro agrônomo.
Para Schmid, este problema poderia ser resolvido se a Lei de Rastreabilidade, que existe no Paraná, fosse cumprida. “Em todo o ciclo, o engenheiro agrônomo é o único elo identificável”, ressalta.
É preciso que outros atores do processo sejam responsabilizados. “O Siagro fornecerá as estatísticas gerais do uso do agrotóxico, mas o maior problema, nesta cadeia, é como o agrotóxico vem sendo usado, pois um receituário agronômico correto não é garantia de alimento seguro”, salienta.
O caminho apontado por Schmid é responsabilizar e educar os aplicadores dos agrotóxicos, por exemplo. “Hoje, existem poucas ações para o aplicador. Vemos alguma ação do Senar na área de educação dos aplicadores. Mas faltam atitudes para certificar o conhecimento, habilitando aplicadores e, principalmente, responsabilizar os mal aplicadores pelas contaminações produzidas”.
O presidente da AEAPR-Curitiba, Luiz Lucchesi, destaca que o objetivo deste debate-papo foi oportunizar a reflexão sobre o receituário agronômico, levando em conta a legislação e a ação do Crea.
“Se refletiu, também, sobre o principal papel do receituário, que infelizmente encontra-se destorcido. O receituário agronômico surgiu para imputar responsabilidade aos profissionais que receitam agrotóxicos. Junto a responsabilidade é preciso que se dê autoridade a estes profissionais, pois somente assim a segurança alimentar será alcançada, sem contaminação de alimentos e do meio ambiente. Portanto, não somente o engenheiro agrônomo seja responsabilizado, mas também outros atores”, enfatiza.
escrito por aeapr \\ tags: DebatePapo Agronômico
O Trote na FACIAGRA
http://www.youtube.com/watch?v=gaUkPi1ODxs veja o video trote 2009.1
aconteceu em meados da segunda semana de março o tracional trote da Faculdade de Ciencias Agrarias de Araripina.veja as fotos.o vestibular está chegando se prepare pra isso.
obs.no video acima veja o vuto preto no final do video em uma fuga alucinante...esse é o cara!!!
aconteceu em meados da segunda semana de março o tracional trote da Faculdade de Ciencias Agrarias de Araripina.veja as fotos.o vestibular está chegando se prepare pra isso.
obs.no video acima veja o vuto preto no final do video em uma fuga alucinante...esse é o cara!!!
O novo potencial economico do Araripe
o uso de argila derivados do polo gesseiro para o melhoramento de solos arenosos na fruticultura irrigada.esse é nome do projeto inovador que vem pra aumentar a renda dos empresarios do Araripe e contribuição com o meio ambiente da regiao..
pequisas feitas UFRPE e embrapa e governo do estado de pernambuco estão comprovando a eficacia da argila cálcicas do polo gesseiro na correção dos solos arenosos com resultados magnificos de aumento de produtividade.
pequisas feitas UFRPE e embrapa e governo do estado de pernambuco estão comprovando a eficacia da argila cálcicas do polo gesseiro na correção dos solos arenosos com resultados magnificos de aumento de produtividade.
A nova realidade do nordeste brasileiro
A diversidade da flora nordestina proporciona um mel de qualidade.
Apicultura
Florada o ano todo
Graças ao seu enorme potencial para a apicultura, com floradas variadas em diferentes épocas do ano e perfeita adaptação das abelhas africanizadas, o Nordeste será, em breve, o maior produtor brasileiro de mel e outros produtos apícolas.
Alta produtividade
A apicultura migratória, característica do Nordeste, alcança uma produtividade em torno de 100 kg/ colméia/ano, duas vezes mais que a apicultura fixa, com produtividade de 40 a 50 kg/colméia/ano.
Mel orgânico sem uso de agrotóxicos
O Nordeste é uma das duas regiões do planeta com as melhores condições para produzir mel orgânico. Oriundo de plantas silvestres, o mel é produzido praticamente sem uso de agrotóxicos. Esse diferencial tem atraído empresários que se instalam no Nordeste para desenvolverem a atividade e constitui uma vantagem competitiva na exportação, visto que é cada vez maior a demanda por produtos naturais no mercado externo.
concurso IBGE
O IBGE vai realizar o Censo 2010, o grande retrato do povo brasileiro. Para essa operação serão selecionados 191.972 recenseadores. Em Pernambuco, há 8.187 vagas distribuídas por todos os 184 municípios do Estado. A cidade de Araripina vai contar com 75 recenseadores que visitarão cerca de 25 mil domicílios na operação censitária. A subárea de Araripina é composta ainda pelos municípios de Ipubi, com 25 vagas, e Trindade, onde há 24 vagas.
Para participar do processo seletivo é necessário ter concluído o ensino fundamental (antigo 1º grau). As inscrições custam R$ 18,00 e podem ser feitas via Internet, até 04 de abril, através do site da Fundação Cesgranrio (www.cesgranrio.org.br). Outros requisitos são: estar com 18 anos completos na data da contratação (26 de julho), ter nacionalidade brasileira ou, em caso de nacionalidade portuguesa, estar amparado pelo estatuto de igualdade. As demais exigências podem ser detalhadas no edital, publicado no Diário Oficial da União em 5 de fevereiro e disponível na página da Cesgranrio.
É importante que o candidato tenha habilidade na comunicação interpessoal. Os aprovados no processo seletivo simplificado trabalharão na coleta de dados do Censo 2010, a partir de 1º de agosto, por um período de um a cinco meses, utilizando computadores de mão. O horário de trabalho será flexível, mas é recomendável que o candidato tenha disponibilidade de tempo (25 a 30 horas semanais) para realizar as entrevistas domiciliares.
A remuneração será por produção, com base na quantidade de domicílios recenseados. Em média, há 300 domicílios por setor censitário, que podem ser visitados em menos de 30 dias. É possível que um recenseador consiga completar mais de um setor ao longo do período da coleta de dados do Censo. Em média, cada setor irá propiciar uma remuneração em torno de R$ 800,00 a R$ 1.600,00, dependendo da região. O recenseador também terá direito ao 13º salário e às férias proporcionais aos dias trabalhados e à produção.
Há diversas informações sobre o processo seletivo no portal do IBGE na Internet (www.ibge.gov.br). Clique em “Quer trabalhar? Conte com a gente” ou em “Trabalhe conosco”.
Provas estão previstas para 30 de maio
Previstas para 30 de maio, as provas ocorrerão simultaneamente em todo o país, em locais a serem divulgados a partir de 18 de maio. Haverá aplicação de provas nas cidades de Araripina, Ipubi e Trindade. São 50 questões objetivas - Língua Portuguesa (10), Matemática (10), Conhecimentos Gerais (10) e Conhecimentos Técnicos (20) -, baseadas no Estudo dos Conhecimentos Técnicos a serem aplicados no Censo Demográfico 2010 (anexo VI do edital). Os classificados nas provas objetivas serão submetidos a um treinamento, com caráter eliminatório e classificatório (item 11 do Edital).
Trabalho do Receseador
O Recenseador é a pessoa selecionada e especialmente treinada pelo IBGE para o levantamento de dados, através do preenchimento dos questionários do Censo Demográfico 2010. O trabalho consiste em obter as informações para o Censo Demográfico, junto aos moradores dos domicílios, na área para a qual for designado. Da atuação do recenseador e do recenseado depende o sucesso do Censo Demográfico 2010, pois a qualidade das informações obtidas está ligada à realização de uma entrevista completa e fidedigna.
A partir de 1º de agosto serão visitados todos os cerca de 58 milhões de domicílios do País. Os recenseadores identificados com colete, crachá e computador de mão, percorrerão os setores censitários para coletar as informações através de entrevista direta. A perguntas serão listadas sob a forma de questionário a ser preeenchido em computadores de mão (Personal Digital Assistant - PDA).
IBGE – PE: Guilherme Fortuna
Para participar do processo seletivo é necessário ter concluído o ensino fundamental (antigo 1º grau). As inscrições custam R$ 18,00 e podem ser feitas via Internet, até 04 de abril, através do site da Fundação Cesgranrio (www.cesgranrio.org.br). Outros requisitos são: estar com 18 anos completos na data da contratação (26 de julho), ter nacionalidade brasileira ou, em caso de nacionalidade portuguesa, estar amparado pelo estatuto de igualdade. As demais exigências podem ser detalhadas no edital, publicado no Diário Oficial da União em 5 de fevereiro e disponível na página da Cesgranrio.
É importante que o candidato tenha habilidade na comunicação interpessoal. Os aprovados no processo seletivo simplificado trabalharão na coleta de dados do Censo 2010, a partir de 1º de agosto, por um período de um a cinco meses, utilizando computadores de mão. O horário de trabalho será flexível, mas é recomendável que o candidato tenha disponibilidade de tempo (25 a 30 horas semanais) para realizar as entrevistas domiciliares.
A remuneração será por produção, com base na quantidade de domicílios recenseados. Em média, há 300 domicílios por setor censitário, que podem ser visitados em menos de 30 dias. É possível que um recenseador consiga completar mais de um setor ao longo do período da coleta de dados do Censo. Em média, cada setor irá propiciar uma remuneração em torno de R$ 800,00 a R$ 1.600,00, dependendo da região. O recenseador também terá direito ao 13º salário e às férias proporcionais aos dias trabalhados e à produção.
Há diversas informações sobre o processo seletivo no portal do IBGE na Internet (www.ibge.gov.br). Clique em “Quer trabalhar? Conte com a gente” ou em “Trabalhe conosco”.
Provas estão previstas para 30 de maio
Previstas para 30 de maio, as provas ocorrerão simultaneamente em todo o país, em locais a serem divulgados a partir de 18 de maio. Haverá aplicação de provas nas cidades de Araripina, Ipubi e Trindade. São 50 questões objetivas - Língua Portuguesa (10), Matemática (10), Conhecimentos Gerais (10) e Conhecimentos Técnicos (20) -, baseadas no Estudo dos Conhecimentos Técnicos a serem aplicados no Censo Demográfico 2010 (anexo VI do edital). Os classificados nas provas objetivas serão submetidos a um treinamento, com caráter eliminatório e classificatório (item 11 do Edital).
Trabalho do Receseador
O Recenseador é a pessoa selecionada e especialmente treinada pelo IBGE para o levantamento de dados, através do preenchimento dos questionários do Censo Demográfico 2010. O trabalho consiste em obter as informações para o Censo Demográfico, junto aos moradores dos domicílios, na área para a qual for designado. Da atuação do recenseador e do recenseado depende o sucesso do Censo Demográfico 2010, pois a qualidade das informações obtidas está ligada à realização de uma entrevista completa e fidedigna.
A partir de 1º de agosto serão visitados todos os cerca de 58 milhões de domicílios do País. Os recenseadores identificados com colete, crachá e computador de mão, percorrerão os setores censitários para coletar as informações através de entrevista direta. A perguntas serão listadas sob a forma de questionário a ser preeenchido em computadores de mão (Personal Digital Assistant - PDA).
IBGE – PE: Guilherme Fortuna
domingo, 28 de fevereiro de 2010
ONDE SE hospedar em Araripina-PE
O sport em Araripina
O sport Recife chegou em Araripina por volta das 17:30 do sabado 27/02/10. Ficaram hospedado no Hotel Recanto Vip.Ha relatos que alguns poucos torcedores da casa,obviamente do Bode do Araripe tentaram pertubar a tranquilidade do visitante.
o time saiu do hotel as 15:40 aproximadamente em direção ao Chapadão do Araripe no bairro universitário.o time deve permanecer em Araripina ate segunda feira..
o time saiu do hotel as 15:40 aproximadamente em direção ao Chapadão do Araripe no bairro universitário.o time deve permanecer em Araripina ate segunda feira..
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